Raimundo Lira enaltece eventos religiosos em CG e diz que cidade dá exemplo para o mundo

O senador Raimundo Lira (PMDB-PB) enalteceu neste domingo (07) os eventos religiosos realizados em Campina Grande no período de carnaval. Ele observou que Campina Grande dá um grande exemplo para o mundo, quando reúne, em um mesmo período, representantes de várias religiões e correntes filosóficas para debater assuntos como a paz, a tolerância religiosa, o amor e a união entre os povos.

Segundo Raimundo Lira, em detrimento da maioria das cidades que vivem o espírito de carnaval, Campina Grande se transforma em um centro de convergência para eventos religiosos durante este período. O município sedia quatro grandes encontros: Crescer, Consciência Cristã, Nova Consciência e Movimento de Integração Espírita na Paraíba (Miep) que transformam a cidade no período de carnaval em um grande templo ecumênico, permitindo a milhares de pessoas celebrar a paz.

Raimundo Lira também enfatizou a forma hospitaleira como Campina Grande atrai os visitantes nessa época do ano, cativando todos a voltar no ano seguinte. De acordo com o senador, o povo campinense é muito hospitaleiro e sempre trata bem as pessoas vindas de outros estados.

Conforme destacou Lira, Campina dá exemplo para o mundo quando consegue congregar pessoas de vários credos, correntes religiosas e filosóficas no período de momo, em busca de refúgio, paz e recolhimento. Na visão do parlamentar, os Encontros Ecumênicos desenvolvem-se com grande valor cultural, potencial turístico e com uma significativa contribuição para o desenvolvimento econômico do município.

Ele lembrou que, nesta época do ano, Campina Grande lota seus hotéis e restaurantes, gerando renda num momento que, tradicionalmente, os campinenses deixam a cidade para curtir o Carnaval em João Pessoa e em outras cidades litorâneas ou que realizam tradicionais festas de carnaval.

Outro ponto importante, segundo o Senador Raimundo Lira, é que os eventos religiosos de Campina Grande ocorrem sem aumento nos índices de acidente e sem precisar lotar hospitais, evitando o governo de ter despesas.