Híbrido

Acusada de matar mulher a facadas em João Pessoa é condenada a 4 anos em regime aberto após júri virtual direto do Rio de Janeiro

Segundo a denúncia apresentada pelo Ministério Público, o crime aconteceu no dia 9 de julho de 2019, por volta das 2h05, na Rua Generino Marciel, no Bairro de Jaguaribe, em João Pessoa.

Acusada de matar mulher a facadas em João Pessoa é condenada a 4 anos em regime aberto após júri virtual direto do Rio de Janeiro

Júri aconteceu de forma híbrida, com ré no Rio de Janeiro — Foto:Divulgação/TJPB

A acusada de assassinar a facadas Josilene Pereira dos Santos, em julho de 2019, em João Pessoa, foi condenada a 4 anos em regime aberto nesta terça-feira (28). Conforme apurado pelo ClickPB, o julgamento aconteceu no formato híbrido, em que a ré, Marcionila Maria Silva Ramos, de 37 anos, participou de forma virtual, direto do Rio de Janeiro, onde está presa. 

O julgamento, que teve início às 9h, terminou no fim da tarde desta terça-feira (28), após os depoimentos de seis testemunhas apresentadas pelo Ministério Público e o interrogatório por videoconferência da ré.

Marcionila Ramos responde pelo crime tipificado no artigo 121, § 2º, incisos II, IV (Homicídio duplamente qualificado) cumulado com o artigo 1°, I da lei 8.072/90 (Lei dos Crimes Hediondos). Ela foi condenada a 4 anos, no regime aberto, sendo revogada a prisão preventiva. 

Segundo a denúncia apresentada pelo Ministério Público, o crime aconteceu no dia 9 de julho de 2019, por volta das 2h05, na Rua Generino Marciel, no Bairro de Jaguaribe, em João Pessoa. A denunciada e a vítima consumiam bebida alcoólica, momento em que iniciaram uma discussão. Em ato contínuo, a ré se armou com uma faca peixeira e efetuou diversos golpes na vítima. A arma foi entregue pelo companheiro da causada, proprietário de um box localizado na feira, e em seguida, ambos fugiram. 

Ainda conforme informações processuais, a vítima não resistiu aos ferimentos sofridos, e morreu ainda no local do crime.

Os advogados de defesa são Priscila Gomes de Araújo, esteve na companhia da ré, no Rio de Janeiro, e José Jerônimo de Barros Ribeiro, acompanhou o julgamento de forma presencial, em João Pessoa.

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