Prisão

Falso médico é preso acusado de abusar sexualmente de pacientes durante procedimentos estéticos

Os agentes da 24ª DP (Piedade) descobriram que o homem não é médico e que não tinha autorização para realizar procedimentos estéticos.

Falso médico é preso acusado de abusar sexualmente de pacientes durante procedimentos estéticos

O falso médico foi preso por estupro de vulnerável, exercício ilegal da medicina e crimes contra a saúde pública. — Foto:Reprodução

Um falso médico foi preso pela Polícia Civil do Rio de Janeiro na quarta-feira (1º) acusado de abusar sexualmente de pacientes durante procedimentos estéticos. A prisão de Leonardo Pimentel foi feita no consultório dele.

De acordo com a polícia, as investigações tiveram início em junho, quando uma das vítimas procurou a delegacia para fazer o registro de ocorrência. Os agentes da 24ª DP (Piedade) descobriram que o homem não é médico e que não tinha autorização para realizar procedimentos estéticos.

Durante as investigações, outras duas vítimas foram localizadas e prestaram depoimentos alegando que também foram estupradas pelo falso médico.

Segundo as vítimas, Leonardo aliciava as mulheres na rua, se apresentando como médico esteticista e oferecendo procedimentos estéticos mais baratos para que elas pudessem pagar.

Já no consultório, as vítimas recebiam injeções que não sabiam do que se tratava e ficavam entorpecidas ao ponto de lembrarem de tudo o que estava acontecendo mas sem poder oferecer resistência. Conforme a polícia, era neste momento que o estupro ocorria.

De acordo com o delegado titular da 24ª DP, Alessandro Petralanda, Leonardo colocou a culpa nas vítimas ao ouvir que estava sendo preso.

“Quando ele ficou sabendo da voz de prisão pelo crime de estupro de vulnerável, ele fez um comentário muito infeliz, dizendo que ‘essas mulheres jogam sujo’, nitidamente adotando a tese de defesa de todo abusador sexual que é tentar desqualificar o depoimento das vítimas”, explicou o delegado ao RJTV, da TV Globo.

O falso médico foi preso por estupro de vulnerável, exercício ilegal da medicina e crimes contra a saúde pública. A 24ª DP dará prosseguimento às investigações para identificar outras vítimas.

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