Manaíra

Justiça arquiva inquérito de soldado que matou cabo considerando o caso como legítima defesa

O caso aconteceu no mês de março de 2018 em um prédio na avenida Edson Ramalho, no bairro de Manaíra, em João Pessoa.

Justiça arquiva inquérito de soldado que matou cabo considerando o caso como legítima defesa

O cabo André foi morto na noite do dia 5 de março de 2018 após ser baleado pelo colega de corporação — Foto:Reprodução

O inquérito policial que investigava a morte do cabo da Polícia Militar da Paraíba André Pereira foi arquivado por decisão da Justiça nesta terça-feira (22). O soldado Álvaro Tavares, acusado do homicídio agiu em legítima defesa, de acordo com o entendimento da Justiça.

O caso aconteceu no mês de março de 2018 em um prédio na avenida Edson Ramalho, no bairro de Manaíra, em João Pessoa.

“Pelo que restou devidamente apurado, o investigado só efetuou os ditos disparos como forma de repelir injusta e iminente agressão à sua integridade física, provocada pela vítima. Evidentemente, portanto, que o suspeito agiu acobertado pelo instituto da legítima defesa própria, excludente da antijuridicidade prevista nos artigos 22, II, e 25, ambos do Código Penal”, diz o processo.

O cabo André foi morto na noite do dia 5 de março de 2018 após ser baleado pelo colega de corporação. De acordo com informações policiais, André teria ido até o apartamento do soldado Álvaro Tavares. O cabo teria sacado a arma e o soldado teria reagido e atirado no outro policial, que morreu no local.

COMPARTILHE

Bombando em Notícias Policiais

1

Notícias Policiais

Juiz pode decidir hoje sobre pedido de prisão domiciliar de ex-diretora do Padre Zé

2

Notícias Policiais

Criminosos se passam por prefeito de Sapé para aplicar golpe em comerciantes

3

Notícias Policiais

Rivalidade de facções: polícia prende acusado de homicídio em São Bento e procura outros dois suspeitos

4

Notícias Policiais

Homem é preso após esfaquear ex-companheira no Agreste da Paraíba

5

Notícias Policiais

Caso Kaliane: ex-companheiro que assassinou mulher enquanto ela fazia compras é condenado a 30 anos de prisão