Em exatos sete dias, estaremos acordando com notícias sobre o aparato do senado federal mobilizado ao máximo para receber a visita da presidente afastada, Dilma Rousseff. A presença da petista será um dos grandes momentos dos atos finais do impeachment, iniciado há nove meses, quando o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, aceitou denúncia contra a presidente.
Se para o líder do PSDB no senado, Cássio Cunha Lima , Dilma não para de mentir, a defesa da presidente tentará deixar para a História outra impressão. Para que se tenha uma ideia a defesa listou seis testemunhas, número máximo permitido: o ex-ministro do Planejamento Nelson Barbosa, o economista Luiz Gonzaga Belluzzo, a ex-secretária de Orçamento Federal Esther Dweck, o ex-secretário executivo do Ministério da Educação Luiz Cláudio Costa, o ex-secretário de Política de Investimento da Casa Civil Gilson Bittencourt e o professor de Direito Geraldo Prado, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Na Paraíba, os três senadores votam pela saída de Dilma em definitivo do cargo.