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Shogun celebra entrada no Hall da Fama: “Considero o meu terceiro cinturão”

O brasileiro foi homenageado como mais novo indicado ao Hall da Fama do Ultimate pela luta que fez em 2011 contra Dan Henderson

Shogun celebra entrada no Hall da Fama: "Considero o meu terceiro cinturão"

Maurício Shogun não estava escalado para o UFC 224, que aconteceu neste sábado no Rio de Janeiro, mas foi parte importante do evento. O brasileiro foi homenageado como mais novo indicado ao Hall da Fama do Ultimate pela luta que fez em 2011 contra Dan Henderson. Na coletiva de imprensa, o paranaense não escondeu a alegria e classificou a conquista como seu “terceiro cinturão”.

– Fiquei muito feliz, realmente não esperava. Meu empresário (Eduardo Alonso) me avisou dois dias atrás que ia ter uma surpresa no Rio, mas não podia falar qual era. Quando cheguei aqui, fui avisado que era o Hall da Fama. Fiquei muito feliz e considero como o terceiro cinturão que tenho. O Pride, o UFC e o Hall da Fama – afirmou.

Shogun lembrou que Royce Gracie e Rodrigo Minotauro são os únicos brasileiros que fazem parte do Hall da Fama do UFC, mas deixou claro que ainda tem planos no MMA.

– Considero a luta com o Dan Henderson uma das lutas mais importantes (da minha carreira), mas o Hall da Fama é para poucos. No Brasil, só o Royce (Gracie) e o Rodrigo (Minotauro) que têm por enquanto, então fiquei muito feliz e tenho certeza que Deus me ama e me abençoa muito. Conquistei muito mais do que imaginava na minha carreira, mas tenho outras coisas a conquistar ainda.

Ao comentar sobre o que lembrava do confronto contra Hendo, Shogun revelou que durante a luta não fazia ideia de quão empolgante o combate estava sendo. Na ocasião, o brasileiro resistiu a um duro castigo e, nos rounds finais, chegou perto de nocautear o americano em um confronto considerado um dos mais eletrizantes da história do UFC.

– O Dan Henderson é um cara que, desde o Pride, somos do mesmo evento e da mesma categoria. Só em 2011 foi acontecer essa luta. Ele tem todo o meu respeito, é muito bom, muito duro. O engraçado é que a gente que está lutando não tem noção se está sendo empolgante ou não. Graças a Deus meu jeito agrada aos fãs. Levei alguns socos fortes no começo da luta, fiquei um pouco grogue e lutei no automático alguns rounds. Só voltei no quarto round. Levei um corte muito profundo no rosto, onde isso me abalou um pouco, mas me recuperei, fiz uma boa luta e ficou mais equilibrada, porque no começo eu estava levando desvantagem. Mas fico muito feliz em ficar marcado no Hall da Fama, só tenho a agradecer aos fãs, ao UFC e todos que me ajudaram a me colocar no Hall da Fama – concluiu.

Fonte: combate.com

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