Brasil

Collor anuncia que vai concorrer à Presidência em 2018

Collor já foi presidente do país entre 1990 e 1992, quando se tornou o primeiro chefe da República a sofrer impeachment

Collor anuncia que vai concorrer à Presidência em 2018

Fernando Collor também destacou que o anúncio na cidade de Arapiraca tem um significado especial devido à estima pela cidade, para a qual ele já destinou vários recursos federais — Foto:Reprodução

O ex-presidente e atual senador pelo estado do Alagoas, Fernando Collor de Mello (PTC), anunciou nesta sexta-feira (19), que é candidato à Presidência da República em 2018. O anúncio foi feito em entrevista à rádio Gazeta de Arapiraca (AL), pertencente ao grupo de meios de comunicação da sua família em Alagoas.

“Tenho uma vantagem em relação a alguns candidatos porque já presidi o país. Meu partido todos conhecem, sabem o modo como eu penso e ajo para atingir os objetivos que a população deseja para a melhoria de sua qualidade de vida”, disse o candidato.

Collor já foi presidente do país entre 1990 e 1992, quando se tornou o primeiro chefe da República a sofrer impeachment. Em seu lugar assumiu o seu vice, Itamar Franco.

Fernando Collor também destacou que o anúncio na cidade de Arapiraca tem um significado especial devido à estima pela cidade, para a qual ele já destinou vários recursos federais. “Fiz questão de fazer este anúncio aqui em Arapiraca, por se tratar de uma cidade muito querida e que quero bem”, afirmou.

Ele apontou, ainda, que deve seguir com o programa de governo já conhecido pela população. “Tenho uma vantagem em relação a alguns candidatos porque já presidi o País. Meu partido todos conhecem. Todos sabem o modo como eu penso e ajo para atingir os objetivos que a população deseja para a melhoria de sua qualidade de vida”.

Na entrevista, o senador lembrou também os momentos difíceis pelos quais passa o Brasil. Ele lembrou a importância da realização de reformas, principalmente a política, que deve diminuir o número de partidos no País. A grande quantidade, na opinião de Collor, dificulta a governabilidade.

“Alguns avanços vêm sendo atingidos, mas muitas outras reformas precisam ser executadas, sobretudo a política, para que possamos ter um conjunto de partidos que representem as faces ideológicas de uma sociedade. Não podemos conviver com 38 partidos, dos quais 27 têm representação no Congresso Nacional. Isso traz uma possibilidade de ingovernabilidade muito grande”, expôs.

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