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Média móvel de mortes mantém aumento e Brasil se aproxima de 170 mil óbitos

Apresentados pelo consórcio de veículos de imprensa, os dados desta segunda registram 344 mortes pela Covid-19 e 17.585 casos da doença.

Média móvel de mortes mantém aumento e Brasil se aproxima de 170 mil óbitos

Com isso, o país chegou a 169.524 óbitos e 6.086.923 de pessoas infectadas pelo novo coronavírus desde o início da pandemia. — Foto:Reprodução

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O Brasil apresenta, nesta segunda-feira (23), média móvel de mortes por Covid-19 de 496, um panorama de crescimento de 47% em relação a 14 dias atrás, quando era de 338.

Apresentados pelo consórcio de veículos de imprensa, os dados desta segunda registram 344 mortes pela Covid-19 e 17.585 casos da doença. Com isso, o país chegou a 169.524 óbitos e 6.086.923 de pessoas infectadas pelo novo coronavírus desde o início da pandemia.

Aos domingos e segundas-feiras, os números costumam ser menores, devido a atrasos de notificação nas secretarias de saúde.

Além dos dados diários do consórcio, a Folha de S.Paulo também mostra a chamada média móvel. O recurso estatístico busca dar uma visão melhor da evolução da doença, pois atenua números isolados que fujam do padrão. A média móvel é calculada somando o resultado dos últimos sete dias, dividindo por sete.

De acordo com os dados coletados até as 20h, a média de mortes nos últimos sete dias é de 494, o que representa um cenário de aumento de mortes em relação à média de 14 dias atrás. Nas últimas semanas, o país variou entre situações de queda da média e estabilidade.

A média, porém, foi afetada por um recente apagão de dados de alguns estados. De toda forma, dados do país têm mostrado tendências de aumento de casos de Covid-19.
Os dados são fruto de colaboração inédita entre Folha de S.Paulo, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do novo coronavírus. As informações são coletadas diretamente com as Secretarias de Saúde estaduais.

A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorre em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (sem partido), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.

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