A adaptação para o cinema de Power Rangers, que estreia nesta quinta-feira nos cinemas, será o primeiro filme de super-heróis de grande orçamento a incluir um protagonista LGBT.
Durante a segunda parte do filme, uma cena com os heróis mostra a Ranger Amarela Trini (Becky G) assumindo a sua orientação sexual como lésbica. A cena foi considerada pelo diretor Dean Israelite como “um pivô” para o filme inteiro.
“Para Trini”, conta o diretor ao THR, “ela está se questionando sobre quem realmente é. Ela ainda está se entendendo. O que eu acho grandioso sobre esta cena é que ela impulsiona uma mensagem pelo resto do filme, e essa mensagem é que ‘Isso é normal. O filme está dizendo ‘Isso é normal’ e todas as crianças tem que ser elas mesmas e descobrir a que tribo pertencem.”
Na série de TV original dos anos 90, Power Rangers tinha no elenco o ator LGBT David Yost, que interpretava o Ranger Azul. Na época, ele chegou a deixar a série devido o assédio por sua orientação sexual. David elogiou o novo filme pela inclusão: “Eu acho que muitas pessoas da comunidade LGBT vão gostar de se ver representadas.”
Além de Power Rangers, o remake em live-action de A Bela e a Fera gerou controvérsias pela inclusão do primeiro personagem gay da Disney, LeFou, interpretado por Josh Gad.
Power Rangers estreia em 23 de março.
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