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Luísa Sonza é dada como morta pelo SUS e entra na Justiça

A cantora descobriu ao acessar o aplicativo ConecteSUS. Ela precisava do documento para uma turnê fora do Brasil.

Luísa Sonza é dada como morta pelo SUS e entra na Justiça

Com a novidade, a cantora foi impedida de embarcara para a Europa e teve que entrar na Justiça de última hora, para provar que estava viva. — Foto:Reprodução

Luísa Sonza estava prestes a partir para Portugal, numa turnê de shows, mas acabou descobrindo algo impressionante. A artista simplesmente foi dada como morta e teve que correr para resolver esse problema inesperado, que inicialmente a impediu de viajar.

De acordo com Leo Dias, do Metrópoles, Luísa teve que fazer um cadastro no aplicativo ConectSus, para pegar o cartão de vacina, que hoje é uma exigência em viagens. Ao avançar, descobriu que aparecia como morta no SUS (Sistema Único de Saúde).

Com a novidade, a cantora foi impedida de embarcara para a Europa e teve que entrar na Justiça de última hora, para provar que estava viva. O advogado dela conseguiu converter o erro grave, permitindo que a loira pegasse o documento e partisse para Portugal.

A coluna ainda afirmou que essa prática não é tão rara. Famosos acabam fazendo o cadastro no SUS e “se descobrem” falecidos, graças à ação de pessoas mal intencionadas.

Luísa Sonza tem site hackeado e a morte vira tema

No início de novembro, a ex-namorada de Vitão teve seu site hackeado. Todo conteúdo do seu espaço sumiu naquela ocasião, substituindo por imagens de famosos que já faleceram. Fotos de Marília Mendonça, MC Kevin, Tom Veiga (Louro José) e outras foram expostas.

Em comunicado enviado ao Metrópoles, a assessoria de Luísa informou que estava resolvendo o problema: “O site da cantora Luísa Sonza foi invadido por hackers na manhã da última segunda-feira (8/11). A equipe já está ciente, e tentando resolver o ocorrido o mais breve possível. Pedimos a compreensão de todos”.

Além de tudo, uma mensagem também foi compartilhada e intrigou os fãs da intérprete de Modo Turbo: “Nisto erramos: em ver a morte à nossa frente, como um acontecimento futuro, enquanto grande parte dela já ficou para trás. Cada hora do nosso passado pertence à morte”.

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