América Latina

Artista paraibana Juliana Alves participa de Festival na Argentina

Durante o Festival Confluencias a artista Juliana Alves vai exibir a obra “Flores de Organza: Transparências do Cotidiano”, produzida em João Pessoa

Artista paraibana Juliana Alves participa de Festival na Argentina

A artista plástica Juliana Alves, estudante de mestrado do Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais (PPGAV) da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), está participando do Festival Confluencias de Arte, que reúne artistas visuais da Argentina, Brasil, Bolívia, Brasil, Chile, Paraguay e Uruguay. 

O Festival, realizado em Clorinda (Argentina) até o próximo domingo (24) é dedicado ás áreas de pintura, fotografia, audiovisual, instalação e performance

De acordo com Sandra Dinnendahl López, artista visual e uma das organizadoras do Festival, o Confluencias estará dedicado ao tema das relações interpessoais e deve mostrar obras que investigam a crise dos valores, que tratam a solidariedade, a exclusão e a inclusão. O Festival pretende gerar confluências de pessoas, ideias e experiências.

Durante o Festival Confluencias a artista Juliana Alves vai exibir a obra “Flores de Organza: Transparências do Cotidiano”, produzida em João Pessoa durante seu processo de formação em Artes Visuais na UFPB. Também vai apresentar reflexões sobre sua atual pesquisa desenvolvida no Mestrado em Artes Visuais da UFPB em torno da mediação e educação em museus e galerias.

Juliana Alves, associada à Galeria Valentim, contou que “Flores de Organza” oferece uma abertura para reflexões em torno do que possivelmente entendemos sobre transparência no cotidiano – a partir de uma metáfora com o tecido de Organza, do vestido de noiva de “Melancolia”, filme de Lars von Trier (2011). 

“Estou sugerindo deslocamentos sobre o que compreendemos sobre transparência, peso e leveza em nosso dia a dia”, completou Juliana, lembrando ainda a obra A Insustentável Leveza do Ser, de Milan Kundera.

A intensa programação do Festival deve integrar instalações pinturas, objetos e vídeo-arte dos artistas como Chrua (Brasil), Daniel Milessi (Paraguay), Letícia Alvarenga (Paraguay), Natalia Moreno Tanaka (Paraguay), Maria Belen Roseda e Yamila Contreras (Argentina), Morgana Mafra (Brasil), Natalia M. Tanaka (Paraguay) e Romulado Urbaniak (Paraguay). Também serão apresentadas performances de Mirs Montenegro ((Brasil), Maria Paula Doberti e Débora Kirnos (Argentina), Marcela Antunes (Brasil) e um Spoken Word de Nicolás Mellado (Chile).

Aberto na Câmara de Comércio de Clorinda, uma pequena cidade de 75 mil habitantes e intenso trabalho com artes contemporâneas, o Festival conta com concerto de José Chey Ramos e performance de Steliz C. Barbosa, Negri Garcete Benegas, Allevilla Mayor, Phelipe Villalba & Xsvi Rojas. Terá ainda saraus poéticos e apresentações de teatro, encerrando no domingo com concerto “Capotei Acoustic Band & Arka., de acordo com Walter Allejandro Tappoanier.

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