Campina Grande

“Jack – o jacaré do Açude Velho” entra em cartaz neste domingo no Severino Cabral

A peça, escrita por Saulo Queiroz, traz ao palco um dos personagens mais marcantes do imaginário campinense: o jacaré do Açude Velho

“Jack - o jacaré do Açude Velho” entra em cartaz neste domingo no Severino Cabral

Nessa jornada, alguns personagens orientam a dupla de meninos na expedição exploratória — Foto:Reprodução/assessoria

O espetáculo “Jack – o jacaré do Açude Velho” será apresentado neste domingo (17) no Teatro Municipal Severino Cabral, em Campina Grande-PB. A apresentação tem início às 15h com entrada ao preço de R$ 10 (meia entrada) e R$ 20 (inteira).

A peça, escrita por Saulo Queiroz, traz ao palco um dos personagens mais marcantes do
imaginário campinense: o jacaré do Açude Velho. “Jack” conta a história do menino Duda que, movido pela curiosidade e espírito de aventura, propõe realizar como trabalho de biologia uma expedição ao Açude Velho.

O objetivo de Duda é comprovar a existência do famoso jacaré que, segundo a imprensa e
alguns campinenses, habita o antigo reservatório, embora muitos jamais o tenha visto.
A princípio motivo de piadas, o menino segue com seu projeto e acaba encontrando outro garoto
de sua idade, Deda, que sobrevive dos peixes tirados das águas poluídas do Açude Velho. Duda
convence Deda a ajudá-lo na expedição, sendo seu guia e locador de uma canoa que percorrerá o açude em busca de algum sinal de Jack.

Nessa jornada, alguns personagens orientam a dupla de meninos na expedição exploratória.
Assim, eles encontram Soró, um socó malandro que divide os peixinhos do manancial com dona Graça, uma garça elegante e temperamental e também com as Piabas Paraibanas, um trio de forró formado por três piabas oriundas de diferentes açudes do estado.

No espetáculo tem também o Rei Sapo e sua corte, formada pela rainha Sapa, o cágado Cacá e
o caramujo Rubinho, que são guardas do rei e ainda a sereia do açude, um ser que encanta as pessoas, influenciando-as a jogar sujeira nas suas águas.

O escritor e jornalista Saulo Queiroz explica que “Jack traz como pano de fundo temas ambientais como a preservação do Açude Velho, a poluição e a manutenção da fauna do manancial, hoje com espécies que até algum tempo não existiam por lá como as garças e o próprio jacaré”. Um domingo de diversão e conscientização para toda a família.

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