Em João Pessoa

Último dia do espetáculo Casa do Julgamento aguarda público recorde neste sábado

Nos nove dias em cartaz, o número de sessões da peça exibido chegou a 134 vezes e o público atingiu nove mil pessoas

Último dia do espetáculo Casa do Julgamento aguarda público recorde neste sábado

A Casa do Julgamento 2017 já atraiu público de sete mil pessoas nos oito dias que está em cartaz em João Pessoa. — Foto:Reprodução

Com fluxo maior de pessoas e horário estendido para sessões, o último dia do espetáculo da Casa do Julgamento na edição 2017, intitulado “Suicídio: há razões para viver”, deverá ter público recorde neste sábado (15) nas dependências da Escola Internacional Cidade Viva, no bairro Aeroclube, em João Pessoa. 

O volume de ingresso antecipado comprado para o último dia de exibição do maior teatro interativo da Paraíba, que aborda as temáticas como bullying, depressão, abandono, o jogo Baleia Azul associada a uma reflexão sobre o sentido da vida e de nossas escolhas, levou a direção do espetáculo iniciar as sessões deste sábado mais cedo, às 15h, mas elas vão se estender até o final da noite ou quando tiver público para assistir.

Nos nove dias em cartaz, o número de sessões da peça exibido chegou a 134 vezes e o público atingiu nove mil pessoas. Cada sessão, que tem duração média de 70 minutos, será iniciada a cada 20 minutos neste último dia. A Casa do Julgamento 2017, que está sendo realizado este ano por meio da parceria da Cia. Abner e a Cidade Viva, já atraiu público de sete mil pessoas nos oito dias que está em cartaz em João Pessoa.

O preço do ingresso será único no valor de R$ 15 acrescido de uma doação de um quilo de alimento não perecível mais uma unidade de produto de higiene pessoal (sabonete, creme ou escova dental). As doações dos alimentos e de higiene pessoal serão destinadas para instituições de João Pessoa. As vendas online estão disponíveis por meio do link https://www.sympla.com.br/casa… ou então na Escola Internacional Cidade Viva, na Rua Luzia Simões Bertoline, 100, Aeroclube, em João Pessoa (PB). O texto do espetáculo é assinado por Aldo Galdino e Lúcia Magalhães.

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