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Jihadistas do EI se explodem em imóvel na Turquia após cerco policial

Além disso, oito pessoas ficaram feridas, quatro delas de nacionalidade síria, segundo o governador

Jihadistas do EI se explodem em imóvel na Turquia após cerco policial

Três policiais e quatro supostos integrantes do EI morreram — Foto:Umit Bektas/Reuters

Três policiais e quatro supostos integrantes do grupo Estado Islâmico (EI) morreram neste domingo (16) depois que os terroristas se explodiram dentro de um imóvel em Gaziantep, no sul da Turquia, após o local ser cercado pela polícia.

Por volta das 7h45 (de Brasília), os agentes tinham cercado um edifício na cidade e estavam tentando invadi-lo quando ocorreu a explosão. O governador da província de Gaziantep, Ali Yerlikaya, confirmou que três policiais morreram na detonação.

Além disso, oito pessoas ficaram feridas, quatro delas de nacionalidade síria, segundo o governador. Quatro dos feridos seriam policiais.

Dois dos jihadistas morreram ao detonar os coletes com explosivos que usavam. O terceiro foi morto pelos policiais antes de conseguir detonar as bombas que carregava, segundo a agência de notícias “Anadolu”.

A agência afirmou que, durante a operação, os agentes mataram o suposto responsável pela célula terrorista de Gaziantep, Mehmet Kadir Cabel, mas não esclarece se ele também se detonou.

Horas depois do primeiro incidente, uma segunda explosão ocorreu durante uma blitz policial em outro bairro da cidade, situado a cerca de 12 quilômetros do local onde ocorreu a primeira detonação.

Segundo a emissora “CNNTürk”, um quinto jihadista suicida teria detonado as bombas que carregava contra os agentes, mas ainda não se sabe se o incidente deixou mortos e feridos.

Um vídeo divulgado pela emissora e gravado de um prédio residencial mostra o momento da detonação.

O governo de Yerlikaya disse à “Anadolu” que as operações deste domingo terminaram com a prisão de 19 suspeitos de pertencer ao EI e a apreensão de 15 quilos de explosivos e várias minas antitanque.

Gaziantep, uma cidade de 1,6 milhões de habitantes no sudeste da Turquia, fica a 40 quilômetros da fronteira com a Síria e há anos vem servindo de retaguarda para vários grupos armados desse país, entre eles o Estado Islâmico, e também é um dos centros de operação de redes jihadistas da Turquia que apoiam esse grupo terrorista.

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