Vigilância

CRM libera atendimento após um mês de interdição no Hospital Materno Infantil de Bayeux

Fim da interdição foi feito após vigilância sanitária liberar bloco cirúrgico e determinar que direção do hospital assine TAC para criar nova central de esterilização.

CRM libera atendimento após um mês de interdição no Hospital Materno Infantil de Bayeux

A interdição ética foi feita após o CRM-PB ser informado que a Vigilância Sanitária havia fechado o bloco cirúrgico e a central de esterilização, impedindo a realização de procedimentos e cirurgias no hospital. — Foto:arquivo

Após um mês de interdição ética, a equipe médica do Hospital Materno Infantil João Marsicano, em Bayeux, na Grande João Pessoa foi liberada para realizar atendimentos neste sábado (8). A unidade estava interditada por parte do Conselho Regional de Medicina da Paraíba (CRM-PB) desde o dia 7 de novembro.

Conforme o diretor de fiscalização do CRM-PB, João Alberto Pessoa, o encerramento da interdição ética aconteceu após a Vigilância Sanitária liberar o bloco cirúrgico e determinar que a direção do hospital assine um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) para providenciar uma nova central de esterilização em até 15 dias.

“Para não prejudicar ainda mais a população, decidimos proceder a desinterdição ética dos médicos. Porém, se no prazo estabelecido a nova central não for instalada, iremos interditar novamente os médicos”, disse João.

Conforme o CRM-PB, os médicos já foram liberados para atender a população desde as 0h (horário local) deste sábado. Até que a nova central de esterilização seja providenciada, o processo vai ser realizado em outro local.

A interdição ética foi feita após o CRM-PB ser informado que a Vigilância Sanitária havia fechado o bloco cirúrgico e a central de esterilização, impedindo a realização de procedimentos e cirurgias no hospital.

“A unidade hospitalar é um maternidade. Diariamente são realizados partos e procedimentos de urgência. Diante desta situação, para evitar risco ao atendimento da população e à segurança do ato médico, decidimos pela interdição ética dos médicos até a situação do bloco cirúrgico e da central de esterilização ser normalizada”, disse João Alberto à época.

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