O paraibano Romulo Palitot é um apaixonado por automobilismo. — Foto:Reprodução/RedesSociais
O paraibano Romulo Palitot é um apaixonado por automobilismo. Desde seu primeiro contato, ainda na infância, até os dias de hoje, convive de perto com este esporte. E seu envolvimento é tamanho que ele conseguiu unir a profissão de advogado com a modalidade e o resultado é que há pouco mais de um ano ele preside o Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) da Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA).
Em conversa com o portal ClickPB, Romulo explicou a importância da justiça desportiva. “Decidir sobre litígios que envolvam assuntos de competições esportivas tem amparo na própria Constituição Federal”. Desde infrações, assuntos éticos, violações aos regulamentos, etc . Cada desporto tem sua federação tem sua justiça desportiva, que funciona através dos Tribunais de Justiça Desportiva, que são órgãos administrativos que discutem e aplicam a legislação desportiva em nível estadual. Cabe ao STJD a decisão final, ou seja, é a última instância que decide sobre esses assuntos”, resumiu.
Romulo Palitot, que assumiu a presidência do colegiado há pouco mais de um ano, também ressaltou o compromisso e desafio de comandar essa missão. “É motivo de orgulho, de realização fazer parte como auditor do pleno. O STJD da CBA é uma instituição séria que delibera sobre o questões envolvendo o automobilismo nacional e estar à frente como presidente é uma responsabilidade ainda maior. Sou grato pela oportunidade, experiência e desafio que me foi confiada”, disse.
O STJD é como se fosse o STF, a última instância para disciplinar. A decisão final sobre um determinado assunto relacionado a um competição que foi contestado na justiça desportiva.
No STJD da CBA, Romulo participa de decisões relacionadas às competições nacionais como Stock Car, Stlck Light, Copa Truck, Mercedes Challenge, Porsche Cup, campeonato nacional de kart, de rally, campeonatos estaduais e regionais em julgamentos de última instância.
“Tenho relação com automobilismo desde pequeno. De 1997 pra cá eu fui a todas as corridas de Fórmula 1 no Brasil e alguns outros grandes prêmios no exterior. E tive mais acesso ao automobilismo local através do saudoso amigo Odilon Ribeiro Coutinho, quando assumi a direção jurídica da Confederação Paraibana de Automobilismo. Depois, fui suplente do Conselho Fiscal da CBA e cheguei ao STJD. É uma realização pessoal e profissional”, concluiu.
