Denúncia

Parentes denunciam caso de gestante com bebê morto na barriga na Cândida Vargas

A unidade de saúde alega que não foi feita intervenção cirúrgica ainda porque está aguardando indicação clínica para cirurgia cesárea

Parentes denunciam caso de gestante com bebê morto na barriga na Cândida Vargas

A denúncia foi feita por parentes e pessoas que estão preocupadas que o quadro de saúde da jovem se agrave — Foto:Walla Santos

O Portal ClickPB recebeu denúncia, nesta terça-feira (16), de que uma jovem de 28 anos, internada desde o último domingo (14) na maternidade Cândida Vargas, em João Pessoa, já estaria com o bebê morto na barriga. Apesar dos médicos já terem constatado a morte, a jovem, Joelma Moura Rodrigues, continua aguardando a retirada do feto.

A denúncia foi feita por parentes e pessoas que estão preocupadas que o quadro de saúde da jovem se agrave. Eles acusam a direção da maternidade de suposta negligência.

Já a unidade de saúde alega que não foi feita intervenção cirúrgica ainda porque está aguardando indicação clínica para cirurgia cesárea, e que enquanto isso os médicos estão tentando estimular a expulsão do feto pela paciente.

Questionada sobre a possibilidade do procedimento médico adotado levar a paciente a um quadro de infecção ou cause risco de morte à jovem, a assessoria de imprensa da Secretaria de Saúde de João Pessoa informou que mandaria uma nota de esclarecimento à imprensa. 

A nota foi enviada por e-mail nesta tarde de terça-feira. Confira na íntegra: 

NOTA

A direção do Instituto Cândida Vargas (ICV) esclarece que a paciente deu entrada na unidade hospitalar na tarde do último domingo (14). Foram realizados exames iniciais onde foi constatado que a paciente já estava com o feto morto e que após avaliação clínica, não constituía indicação de cesariana, devendo a operação ser reservada para condições específicas, uma vez que aumenta a morbidade materna sem qualquer benefício materno fetal.

Ainda no domingo foi dado início a indução do parto para expulsão do feto por via baixa, que pode levar de 24h até 72h para se transformar em trabalho de parto. A paciente, que está em idade reprodutiva já foi submetida a uma cesariana e um aborto e, um outro procedimento cirúrgico invasivo não é recomendando pois adiciona risco de vida a mãe, limitando futuras gestações dificultando uma vida normal, além de evitar riscos de infecções.

Ainda, de acordo com a direção do hospital, a mãe e família estão recebendo toda assistência necessária.

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