Política

Secretário da Fazenda da Paraíba diz que roda da economia só voltará a girar com vacinação em massa e defende continuidade do auxílio emergencial

Ele também revelou a expectativa acerca da aprovação da reforma tributária e defendeu a necessidade de o governo retomar o pagamento do auxílio emergencial, enquanto não vacina a população.

Secretário da Fazenda da Paraíba diz que roda da economia só voltará a girar com vacinação em massa e defende continuidade do auxílio emergencial

"Os estados estão unidos e mostrando que seria necessário o governo continuar com o pagamento de benefícios não só para os estados, como também para o cidadão que continua sem emprego​", disse. — Foto:Walla Santos

O secretário de Estado da Fazenda (SEFAZ), Marialvo Laureano, durante entrevista ao programa ‘Arapuan Verdade’ nesta quinta-feira (21), disse que a roda da economia voltará a girar após a implementação de pelos menos 50% da vacinação ou com a maioria da população imunizada contra a Covid-19. Ele também revelou a expectativa acerca da aprovação da reforma tributária e defendeu a necessidade de o governo retomar o pagamento do auxílio emergencial, enquanto não vacina a população. 

Sobre o indicativo da manutenção do auxílio emergencial, o secretário disse que permanece negado essa possibilidade. “Os estados estão unidos e mostrando que seria necessário o governo continuar com o pagamento de benefícios não só para os estados, como também para o cidadão que continua sem emprego. Por isso é necessário acelerar o plano de vacinação. Todos estão preocupados e querendo vacinar. A situação é muito difícil. A pandemia continua e permanece derrubando muita gente. Precisamos dessas vacinas”, explicou.

Já sobre a expectativa da aprovação da reforma tributária. Ele relatou que as articulações estão avançadas. “Já vem se falando a décadas e deu uma adiantada grande no ano passado. Isso por conta do novo imposto Imposto sobre Bens de Serviço, fruto da unidade dos estados que fechou questão no projeto do Baleia Rossi, da Pec 45 que abre a possibilidade de fazer as alterações que foram feitas pelos secretários da fazenda dos estados e com isso evoluiu muito. É necessária essa reforma que unificaria cinco tributos. Queremos unificar o imposto sobre o consumo. Isso deveria ser prioridade, já que o ICMS representa 95% da receita própria”, avaliou.

Para o secretário, o governo do estado está mantendo a folha de pagamento em dia por conta do equilíbrio que possui nas contas fiscais. “É um ano imprevisível. Nosso estado está equilibrado e preparado para pagar em dia o servidor público”, esclareceu. 

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