Uma vereadora do município de Camalaú teve seu ponto cortado após faltar durante 30 dias em seu local de trabalho durante o mês de outubro de 2017. Audenice Chaves, que também trabalha na função de assistente social concursada no município, alega ser vítima de perseguição do prefeito.
“Eu comuniquei ao presidente do Conselho Tutelar minha ausência. Tiraram meu salário por que eu denuncie licitações fraudulentas e contratação irregular”, explicou a vereadora.
Segundo o prefeito Sandro Môco, a vereadora só justificou a ausência em abril. “Ela passou 30 dias sem comparecer ao local de trabalho. Só justificou depois que teve o contra-cheque zerado”, disse o gestor.
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