Política

Confira as manchetes dos jornais deste sábado

EUA eliminam 1,2 milhão de vagas em três meses A recessão econômica varreu 533 mil postos de trabalho nos EUA […]

EUA eliminam 1,2 milhão de vagas em três meses

A recessão econômica varreu 533 mil postos de trabalho nos EUA em novembro, elevando a taxa de desemprego de 6,5% para 6,7%, disse o Departamento do Trabalho. É a maior perda em um mês em 34 anos nos EUA, um sinal forte de que a contração da economia se acelerou dramaticamente.

De acordo com o Departamento do Trabalho, há hoje 10,3 milhões de desempregados nos Estados Unidos. Os dados de novembro, com a 11ª queda mensal consecutiva, ficaram muito acima da previsão de economistas, que esperavam corte de 350 mil vagas.
Desde janeiro, mais de 1,9 milhão de vagas em praticamente todas as áreas foram dizimados, com acentuada aceleração nos últimos três meses.

Para o período, o Departamento do Trabalho revisou para cima os números de empregos perdidos em setembro (de 284 mil para 403 mil) e outubro (de 240 mil para 320 mil). A soma dos postos perdidos só nos últimos três meses ficou acima de 1,2 milhão, 63% do total do ano. E analistas prevêem mais cortes no futuro, com um 2009 ainda pior que 2008.

"Registramos o maior declínio na confiança do consumidor em nossa história", afirmou Richard T. Curtin, diretor da Pesquisa de Consumo Reuters/Universidade de Michigan, que faz o levantamento desde a década de 1950.

Lula é fiador do otimismo dos brasileiros, dizem intelectuais

Ao estimular a população a consumir, mesmo em meio às perspectivas sombrias da economia mundial, o presidente Lula age como fiador, acalmando artificialmente uma população que ainda não começou a sentir os efeitos da crise global.

Mesmo irreal, a garantia do presidente explica, segundo especialistas ouvidos pela Folha, parte do otimismo do brasileiro e a alta aprovação de Lula, revelados pela pesquisa Datafolha divulgada ontem. Segundo o instituto, 78% dos brasileiros declaram que sua vida vai melhorar no ano que vem, enquanto apenas 3% afirmam que irá piorar. A aprovação do presidente bateu novo recorde e chegou a 70%.

Para o psicanalista Jacob Pinheiro Goldberg, a insistência de Lula na intangibilidade da economia brasileira frente à crise faz parte de um mecanismo de negação freqüente quando se enfrenta uma situação de impotência: "O governo vinha afiançando insistentemente uma posição privilegiada do Brasil que não era real", diz ele. "O indivíduo se alheia de vez, ainda mais se vem o aval do presidente da República".

Goldberg insiste que a sociedade brasileira "se nega à maturidade" e que, apesar da situação de pré-crise, a população fará "todos os contornos possíveis" porque "não quer pagar o preço da realidade".

Dilma inicia articulação no PT para 2010

A ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) participou ontem à noite, em São Roque (SP), de evento da corrente majoritária do PT, a CNB (Construindo um Novo Brasil), que inicia o processo de consolidação de seu nome como pré-candidata à sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2010.

A aposta dos petistas é transformar a atual chefe da Casa Civil em fiadora da estabilidade financeira do Brasil e nome mais bem preparado para dar continuidade ao processo de retomada do crescimento.

Dilma foi convidada para tentar tranqüilizar os militantes sobre eventuais efeitos da crise econômica no Brasil e para traçar um plano de ação que agregue partido e governo com vistas nos próximos dois anos.

"Não há nenhuma resistência ao nome dela. Ela é uma pessoa apreciada e admirada por todos. Vamos trabalhar para que em 2010 nós tenhamos um candidato ou uma candidata, que pode ser a ministra Dilma, que dê continuidade ao desafio que Lula assumiu e venceu até agora", afirmou o deputado federal Ricardo Berzoini, presidente nacional do PT.

A CNB substituiu o antigo Campo Majoritário da sigla, implodido após a crise do mensalão em 2005. Dilma fez uma palestra na abertura do encontro, que acontece até amanhã em um luxuoso hotel fazenda de São Roque, cidade a cerca de 60 quilômetros de São Paulo.

Dilma não quis falar como pré-candidata. Disse apenas que "a construção de um novo Brasil passa pela forma como o país enfrentará a crise".

Para ela, o PT precisa ser um "partido unido" e manter suas "articulações com os movimentos sociais". "O diálogo dos militantes do governo com os demais petistas é fundamental e não depende da eleição".

PSOL recorrerá pela cassação de Paulinho

O PSOL anunciou que vai ingressar com recurso contra a decisão do Conselho de Ética da Câmara de absolver o deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP) da acusação de quebra de decoro parlamentar.

Para o recurso, o PSOL precisa recolher 52 assinaturas de deputados e aprovar o pedido no plenário da Câmara com os votos da maioria dos deputados presentes na sessão. A decisão sobre quando o recurso será votado é do presidente da Casa, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP).

De Sanctis põe probidade do STF sob suspeita, diz Mendes

O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), ministro Gilmar Mendes, voltou a atacar o juiz federal Fausto Martin De Sanctis, responsável pelo inquérito da Operação Satiagraha, em representação enviada ao Ministério Público Federal.

Mendes afirma, ao pedir investigação de suposta tentativa do grupo do banqueiro Daniel Dantas de infiltrar um espião no Supremo, que, por mais de uma vez, o magistrado paulista divulgou "informações oblíquas" com o objetivo de "sugerir comprometimento da probidade" do STF.

"Registro não ser a primeira vez em que, no curso desse processo, divulgam-se informações oblíquas, a sugerir comprometimento da probidade desta Corte", diz o texto da representação. Como exemplo, o ministro cita uma entrevista concedida por De Sanctis à revista "Época", na qual ele se recusou a responder se, nas investigações da Satiagraha, havia "alguma citação ao ministro Gilmar Mendes", deixando tal questão em aberto.

O presidente do STF diz, no despacho, que, naquela entrevista, De Sanctis "limitou-se a responder: "Minha convicção pessoal é no sentido de que essas informações, por sua natureza, não podem ser reveladas, pois configurariam uma quebra do sigilo do processo". Procurado pela Folha, o juiz preferiu não se manifestar sobre o fato.

PF vai apurar se assessor de Lula divulgou dados

Assim como o Ministério Público, a Polícia Federal também vai investigar se o chefe-de-gabinete do presidente Lula, Gilberto Carvalho, repassou informações privilegiadas a Luiz Eduardo Greenhalgh, advogado e ex-deputado petista contratado pelo grupo do banqueiro Daniel Dantas, principal alvo da Operação Satiagraha.

A Superintendência da PF no Distrito Federal vai instalar inquérito nos próximos dias. Ele será chefiado por Helan Wesley Almeida, delegado regional de combate ao crime organizado. Como no Ministério Público, a abertura da investigação foi motivada por representação do deputado federal Carlos Sampaio (PSDB-SP).

A Corregedoria Geral da PF encaminhou parecer positivo à investigação à sua unidade em Brasília quatro meses depois da representação.

Bancos BMG e Rural doaram R$ 3,3 milhões

Os bancos Rural e BMG, envolvidos no escândalo do mensalão, doaram juntos R$ 3,31 milhões nesta eleição.

O BMG injetou recursos nas contas de campanha de candidatos (R$ 1 milhão) e comitês (R$ 1,62 milhão), entre elas as dos petistas Walter Pinheiro (Salvador), Maria do Rosário (Porto Alegre) e Marília Campos (Contagem) e a do tucano Beto Richa (Curitiba).
Os bancos disseram, por assessorias, que as doações seguem as exigências do TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

O empresário Eike Batista doou R$ 1,15 milhão para quatro prefeitos eleitos em cidades onde mantém negócios: Rio, Belo Horizonte, Macapá e Conceição do Mato Dentro (MG).

Ele destinou recursos (R$ 100 mil) para o comitê do partido -em vez de doar direto ao candidato- somente no Amapá, onde a empresa dele é alvo da Polícia Federal por suspeita de fraude em licitação.

Ele destinou ainda R$ 50 mil a Breno Costa (DEM), eleito em Conceição do Mato Dentro (MG), onde a MMX já foi acusada de desmatamento ilegal.

A assessoria de Eike afirmou, em nota, que "as doações efetuadas pelo grupo têm por princípio a transparência, tanto assim que, em muitos casos, mais de um candidato de determinado município foi beneficiado por doações eleitorais".

O Estado de S. Paulo

Corte de 533 mil vagas nos EUA é o pior em 34 anos

A economia americana cortou 533 mil empregos em novembro, o 11º mês seguido de retração na oferta de trabalho. Foi o maior saldo negativo mensal entre contratações e demissões desde 1974. Em mais um sinal dramático de deterioração da economia americana, o desemprego no país subiu para 6,7%, pior nível em 15 anos. No fim de novembro, 10,3 milhões de americanos estavam sem emprego, 2 milhões a mais que a população de Nova York.

Apesar de os números divulgados ontem pelo Departamento do Trabalho dos Estados Unidos serem piores do que o previsto, as bolsas, que iniciaram o dia em baixa, se recuperaram, na esperança de novas ações governamentais para estimular a economia. Em Nova York, o Índice Dow Jones fechou em alta de 3,09%. Entretanto, os temores de uma prolongada recessão fizeram despencar o preço do petróleo. No quarto dia seguido de baixa, o petróleo recuou 6,55%, cotado por US$ 40,81, menor preço em quatro anos.

As bolsas reagiram depois que a Casa Branca e o presidente eleito, Barack Obama, deram declarações sinalizando que poderiam adotar medidas para estimular a economia. A Casa Branca declarou estar "muito preocupada" com o desemprego e prometeu "continuar com esforços agressivos" para restabelecer a saúde dos mercados imobiliário e de crédito.

Aécio atribui aprovação a Lula a bendita herança de FHC

O governador de Minas, Aécio Neves (PSDB), disse ontem que a alta aprovação do governo Lizar Inácio Lula da Silva deve ser atribuída, em boa parte, à "bendita herança" que o presidente recebeu ao assumir o Palácio do Planalto, em 2002, após dois mandatos de Fernando Henrique Cardoso. Pesquisa do instituto Datafolha mostrou um novo recorde de avaliação positiva da gestão – 70% dos brasileiros consideram o atual governo ótimo ou bom.

"É a conseqüência do bom momento que o Brasil viveu, em decorrência, em boa parte, de uma certa bendita herança em relação à estabilidade econômica, aos marcos fundamentais da política macroeconômica. E também dos acertos do governo Lula, que reconheço", comentou. Ao tomar posse, o presidente e petistas costumavam falar em "herança maldita".

Para o governador, a avaliação decorre fundamentalmente "da satisfação consigo mesmo, do sentimento que o cidadão tem de como ele está, de como está a sua família, de como está progredindo no trabalho, que perspectivas tem para o futuro". E emendou: "Se vive momento de otimismo, isso se reflete na avaliação presidencial. A economia brasileira veio crescendo até aqui. Infelizmente, não avançamos em determinadas reformas antes desse período de crise, o que poderia ter acontecido."

Em evento do PT, Dilma defende alianças

A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, disse ontem que o PT não é partido de governar sozinho e está preparado para partilhar o poder. Segundo ela, a sigla já provou que é capaz de fazer alianças e tem experiência grande em dividir o poder. "Nós temos experiência de governo. Governamos vários Estados, governamos o País e o PT é um fator decisivo na estabilidade da democracia brasileira. Mas é também um partido capaz de construir consenso com outros partidos."

Ao participar da abertura do seminário da tendência petista Construindo um Novo Brasil, o antigo Campo Majoritário do partido, ela negou que esteja preocupada em "pavimentar" sua candidatura à sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2010. "Esse diálogo dos membros do governo com o PT é fundamental e independe de eleição, de pavimentar candidatura. É um momento, diante da conjuntura que se avizinha, e de tudo o que o presidente Lula conseguiu em termos de evolução do País, de reconhecer que o papel do PT é muito importante para a democracia brasileira."

Uma das reflexões do encontro, que prossegue até amanhã, gira em torno de alianças. Mesmo frisando que o PT tem experiência de governo, insistiu a ministra Dilma, isso não significa que o partido vai governar sozinho. "O PT tem experiência rica em partilhar o poder não apenas em nível federal, mas também nos Estados e municípios."

Renan emerge e agora quer liderar PMDB no Senado

Um ano depois de ser alvo de quatro denúncias por suspeita de quebra de decoro parlamentar e renunciar à presidência da Casa, o senador Renan Calheiros (AL) está em campanha para ser líder do PMDB. Ele comunicou ao atual líder, Valdir Raupp (RO), na quinta-feira, que quer o seu lugar. Nesta data, dia 4, fez um ano que ele renunciou à presidência do Senado para não ser cassado.

Raupp disse a ele que seria "difícil" abrir mão do cargo por dois motivos: por já ter o apoio de 13 dos 20 senadores da bancada e para não frustrar os eleitores do Estado, que defendem sua permanência na liderança, uma vez que não quis disputar a presidência do Senado. Há menos de dois anos no cargo, Raupp defende que não deve abrir mão da liderança – normalmente ocupado pelos quatro anos da legislatura – para manter o que chama de "bom entendimento na bancada". "A bancada está unida, esta disputa vai estragar tudo."

O líder marcou para quarta-feira reunião para discutir o assunto. Sua dúvida, agora, é se mantém a data ou se atende ao pedido do presidente do Senado, Garibaldi Alves (PMDB-RN), que quer adiar a decisão até que o partido feche o nome do candidato à presidência. "Uma disputa interna não pode contaminar a escolha do candidato à presidência", disse Garibaldi. "Se for possível adiar, é melhor para não atrapalhar o que considero mais importante para a Casa."

Mendes acusa juiz de sugerir comprometimento do STF

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, acusou ontem o juiz da 6ª Vara Criminal Federal de São Paulo, Fausto De Sanctis, de divulgar "informações oblíquas" e sugerir "comprometimento da probidade" da Corte.

Mendes reclamou do comportamento do juiz – que foi responsável pela condenação do banqueiro Daniel Dantas – em ofício enviado ao procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza. A finalidade do ofício de Mendes foi pedir que sejam investigadas suspeitas de ligação de um ex-funcionário do STF com o grupo do banqueiro. Essas suspeitas foram lançadas por De Sanctis na sentença em que condenou Dantas a 10 anos de prisão por corrupção.

"É importante que se esclareça não só a conexão entre os contatos mantidos pelo servidor e um dos acusados no processo em tela e a posterior contratação do assessor pelo Supremo, mas também eventuais tentativas dos réus (ou outros interessados) de envolver infundadamente o nome da Corte em atos ilícitos", solicitou Mendes no ofício enviado a Souza. Mendes encerra o documento dizendo que a apuração é "urgente e imprescindível para que sejam elucidados de forma peremptória fatos de extrema gravidade, a demandarem a pertinente responsabilização legal".

Câmara tentará punir tenente que confessou tortura

A Câmara quer processar criminalmente o tenente José Vargas Jimenez, codinome Chico Dólar, que confessou torturas e mortes na Guerrilha do Araguaia ao depor na Comissão Especial da Lei da Anistia, na quarta-feira passada. Dizendo-se um "herói", ele admitiu que corpos de guerrilheiros tinham cabeça e mãos decepadas para dificultar a identificação. O depoimento, de menos de duas horas, chocou os parlamentares.

"Um deles eu coloquei nu em um pau de arara, lambuzado de açúcar, bem em cima do formigueiro", relatou. "Era difícil carregar corpos na selva. O que se fazia era cortar a cabeça e mãos. Alguns a gente deixava mesmo para os bichos comerem." Informou que a ordem vinha dos superiores, mas se negou a dar nomes: "Eu não matei ninguém. Mas vi a cabeça e as mãos de uns três serem decepadas."

O relator da comissão, deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP), confirmou que ele e o deputado Danilo Almeida (PC do B-BA), presidente da colegiado, vão acionar o Ministério Público Federal para que o tenente da reserva seja processado por tortura e assassinato. "Só estamos esperando ter em mãos o áudio completo do depoimento. Não vamos e não queremos usar argumentos próprios. As declarações dele falam mais do que qualquer argumento", disse Faria de Sá ao Estado.

O Globo

Congresso e governo criam gastos extras em plena crise

Na contramão do combate à crise econômica, deputados e senadores aprovaram nos últi­mos dias medidas – a maioria oriunda do Planalto – com impacto bilionário nos gastos pú­blicos. Foram MPs; duas delas sobre alimentos de servidores, que significarão pelo menos R$ 29 bilhões extras só em 2009, ano em que o aperto na econo­mia será maior. Sem contar no contar no­vos gastos para o setor privado e o INSS, com propostas como a proibição de demissão de mari­dos de grávidas e o fim do fator previdenciário, ainda em dis­cussão.

Lula diz para povo não ouvir mídia e comprar

Para presidente, os consumidores não podem ser induzidos pela mídia e deixar de comprar por causa da crise.

BC vende US$ 2,3 bi e dólar cai a R$ 2,479

Em cinco leilões no mercado de câmbio, o BC vendeu ontem US$ 2,3 bilhões e o dólar, que atingiu R$ 2,621, caiu para R$ 2,479, uma queda de 2,25% no dia.

Santa Catarina tem 13 casos de leptospirose

O número de casos de leptospirose mais que dobrou no período de 24 horas: são 13 confirmados e 312 suspeitos. O jogador Ronaldo doou aos desabrigados 30 toneladas de produtos e brinquedos.

11/9: Bush admite erro sobre Saddam

Ao defender seu legado, o presidente Bush admitiu que Saddam Hussein não teve nada a ver com o 11 de Setembro e reconheceu que a gerra do Iraque foi mais longa e custosa do que ele previu.

Correio Braziliense

Nomeação de aprovados em concurso corre risco

Comissão Mista de Orçamento pretende cortar entre R$ 10 bi e R$ 13 bi dos gastos previstos para 2009. principal alvo da tesoura é a despesa com pessoal. Novas seleções para o serviço público serão adiadas e quem ainda não assumiu o cargo pode não ser chamado.

Comprem! Lula e a verve de caixeiro-viajante

Ainda sob críticas por ter usado expressão de baixo calão, segundo os opositores, o presidente Lula voltou a conclamar os brasileiros a saírem às compras no fim do ano, mesmo diante da crise financeira internacional. “Se vocês não estão devendo, comprem as coisas que têm que comprar. Mas, se têm dívidas, paguem”, recomendou, após evento em São Paulo.

Dólar só recua com montanha de dinheiro

Banco Central faz cinco leilões e injeta US$ 2,2 bilhões no mercado para conseguir que cotação baixe de R$ 2,62 para R$ 2,47.

Jornal do Brasil

Uma cidade contra o crime

O Rio terá em breve a Cidade da Polícia, que vai concentrar, na Zona Norte, as delegacias especializadas e unificar a política de combate ao crime. A idéia do governador Sérgio Cabral é facilitar o planejamento de ações, garantir investigações mais ágeis e reunir, num só lugar, delegacias estratégicas hoje instaladas em diferentes pontos. Serão investidos R$ 200 milhões, com financiamento do BNDES. Exemplos de combate ao crime no Rio, o Morro Dona Marta e Complexo do Alemão são os novos laboratórios de segurança pública no Rio.

Inflação cai, e Lula pede juro menor

Os brasileiros reduziram o consumo, e isso se refletiu na queda da inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) que, em novembro, ficou em 0,36%. Ontem, o presidente Lula conclamou a população a consumir e pediu juros menores.

Cruzada contra seqüestros

Em viagem pela América Latina para buscar apoio à libertação dos outros reféns das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), Ingrid Betancourt reuniu-se com o presidente Lula em São Paulo. Agradeceu a solidariedade do povo brasileiro e mostrou uma lista de mensagens do Brasil pedindo a sua libertação.

Brasil não sofrerá forte efeito da crise

Entre as grandes economias do mundo, o Brasil será o menor afetado com a crise financeira internacional, sugere estudo da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Nos EUA houve este mês corte de 533 mil postos de emprego, o maior desde 1974.

Bush admite erro em guerra

O ainda presidente dos EUA, George Bush, admitiu que a Guerra do Iraque foi mais longa e cara do que o esperado. Mas continua achando que não errou em invadir o país, porque não era possível tolerar "um inimigo beligerante e que apoiava o terror".

Congresso em Foco

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