Na ALPB

Governador acredita que Fundação PB Saúde e reforma da PBPrev devem ser aprovadas sem dificuldade

João Azevêdo ressaltou que a relação entre o Governo e a Assembleia Legislativa é de tranquilidade.

Governador acredita que Fundação PB Saúde e reforma da PBPrev devem ser aprovadas sem dificuldade

Governador conta com colaboração da ALPB — Foto:Walla Santos/Click PB

O Governador João Azevêdo conta com a Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) para aprovar projetos importantes, como a criação da Fundação PB Saúde e a reforma da previdência estadual e acredita que não haverá dificuldade para isso. Em entrevista concedida na manhã desta segunda-feira (27), durante cerimônia de pré-embarque dos estudantes selecionados pelo Programa Giramundo, João Azevêdo afirmou que a relação entre o Governo e a Assembleia é de extrema tranquilidade.

Segundo Azevêdo, mesmo com toda turbulência que houve em 2019, a presidência do deputado Adriano Galdino na Assembleia sempre foi conduzida no sentido de manter a governabilidade e em 2020 não será diferente. 

O governador destacou que este deverá ser um ano difícil. “A economia não crescerá no ritmo que a gente espera, mas com a ajuda da Assembleia a Paraíba vai passar esse ano”, comentou o governador. “A Assembleia tem o papel fundamental de oferecer governabilidade para que a Paraíba continue avançando”, completou.

De acordo com o governador, a PB Saúde parte de um consenso de que o modelo de OS (Organização Social) não funcionou na Paraíba e é necessário apresentar outro modelo. Por isso, ele acredita que não haverá dificuldade para o projeto ser aprovado na ALPB.

Em relação à reforma da previdência estadual, o governador explicou que também é obrigação do Estado apresentar uma solução. “Até porque se o Estado não fizer alteração, em junho não terá mais atestado de regularidade da PB Prev e seria um caos para a previdência do Estado”, disse Azevêdo.

O governador explicou que embora a opção por uma alíquota progressiva para a previdência trouxesse mais arrecadação para o Estado, não seria justo com os inativos, que teriam que passar a contribuir. Por isso, a proposta do Estado é de trabalhar com a alíquota única de 14%.

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