João Pessoa

Luciano Cartaxo é o ‘prefeito do embargo’, atesta vereador lembrando outros casos

“O prefeito Cartaxo é o prefeito do embargo. Embargou o Trevo das Mangabeiras, embargou a Perimetral Sul e agora o Home Center”, disse Eduardo Carneiro

Luciano Cartaxo é o 'prefeito do embargo', atesta vereador lembrando outros casos

As obras do empreendimento do Grupo Ferreira Costa, que seria instalado entre João Pessoa e Cabedelo, foi embargado pela Prefeitura de João Pessoa — Foto:Walla Santos

Após embargar as obras de um empreendimento que seria instalado em João Pessoa, o prefeito Luciano Cartaxo está sendo considerado o prefeito do embargo, segundo o vereador Eduardo Carneiro. No plenário da Câmara Municipal de João Pessoa nesta quarta-feira (13), Eduardo cobrou uma solução para o problema por parte da prefeitura.

“O prefeito Cartaxo é o prefeito do embargo. Embargou o Trevo das Mangabeiras, embargou a Perimetral Sul e agora o Home Center”, disse Eduardo Carneiro. Ele ainda relatou ter sido procurado por vários pessoenses preocupados com a situação.

“É lamentável que, em um momento de crise que nós vivemos, uma das maiores dos últimos anos, João Pessoa ao invés de incentivar, ela dificulta a chegada de uma nova empresa que vai gerar 500 novos empregos diretos na cidade vá rios outros indiretos”, ressaltou Eduardo Carneiro em entrevista.

O vereador Eduardo Carneiro afirmou que espera sensibilidade por parte da prefeitura para que a questão seja resolvida. Além disso, ele aguarda uma resposta sobre as motivações que levaram ao embargo da obra. Eduardo sugeriu ainda que Cartaxo se reúna com os empresários, com seus secretários para revisar o assunto.

No entanto, Eduardo não descartou a realização de uma audiência pública na Câmara Municipal para esclarecer o assunto caso o problema se estenda por muito tempo. Apesar de restar pouco tempo até o recesso parlamentar, Eduardo ressalta que “caso não seja desembaraçado isso, nós vamos sem dúvida nenhuma pedir essa audiência pública”.

As obras do empreendimento do Grupo Ferreira Costa, que seria instalado entre João Pessoa e Cabedelo, foi embargado pela Prefeitura de João Pessoa. O investimento representado pelo empreendimento era estimado em R$ 120 milhões.

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