Pandemia

Brasil registra 3.025 mortes por Covid em 24 h e ultrapassa 411 mil óbitos

O país também registrou 69.378 casos da doença e, assim, chegou a 14.860.812 pessoas infectadas pelo Sars-CoV-2.

Brasil registra 3.025 mortes por Covid em 24 h e ultrapassa 411 mil óbitos

Nesta terça, foram registradas 1.009.515 doses aplicadas da vacina contra a Covid, 564.791 primeiras doses e 444.724 segundas. — Foto:Reprodução

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) — O Brasil registrou 3.025 mortes por Covid, nesta terça-feira (4), e chegou a 411.854 óbitos desde o início da pandemia.

O país também registrou 69.378 casos da doença e, assim, chegou a 14.860.812 pessoas infectadas pelo Sars-CoV-2.

A média móvel de mortes continua elevada: 2.361 óbitos por dia. Nesta terça, a média completou 49 dias acima de 2.000 mortes por dia e 104 dias acima de 1.000. O dado é um instrumento estatístico que busca amenizar variações nos dados, como os que costumam acontecer aos finais de semana e feriados. A média é calculada pela soma das mortes dos últimos sete dias e pela divisão do resultado por sete.

Os dados do país, coletados até as 20h, são fruto de colaboração entre Folha de S.Paulo, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do novo coronavírus. As informações são coletadas diariamente com as secretarias de Saúde estaduais.

Foram atualizadas as informações repassadas sobre a vacinação contra a Covid-19 por 25 estados e o Distrito Federal.

Nesta terça, foram registradas 1.009.515 doses aplicadas da vacina contra a Covid, 564.791 primeiras doses e 444.724 segundas.

Já foram aplicadas no total 49.605.059 doses de vacina (32.881.298 da primeira dose e 16.723.761 da segunda dose), de acordo com as informações disponibilizadas pelas secretarias de Saúde.

Com os dados vacinais desta segunda, 20,43% da população com mais de 18 anos recebeu a 1ª dose da vacina contra a Covid e 10,39% recebeu a segunda.

A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (sem partido), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.

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