Imunização

Mesmo sem campanha por causa da pandemia, vacina contra sarampo continua sendo disponibilizada na Paraíba

Mesmo sem campanha, a vacina tríplice viral, que protege contra sarampo, caxumba e rubéola, está disponível nos postos de saúde, na rotina de vacinação.

Mesmo sem campanha por causa da pandemia, vacina contra sarampo continua sendo disponibilizada na Paraíba

Desde 2019, o Ministério da Saúde vem fazendo campanhas de vacinação contra o sarampo por faixas etárias. Este ano, em março, deu início à campanha indiscriminada para pessoas de 20 a 49 anos. — Foto:Pixabay/Imagem ilustrativa

O Núcleo de Imunização da Secretaria de Estado da Saúde (SES) alertou, nesta quinta-feira (27), para a importância da vacinação contra o sarampo. Mesmo sem campanha, a vacina tríplice viral, que protege contra sarampo, caxumba e rubéola, está disponível nos postos de saúde, na rotina de vacinação.

Desde 2019, o Ministério da Saúde vem fazendo campanhas de vacinação contra o sarampo por faixas etárias. Este ano, em março, deu início à campanha indiscriminada para pessoas de 20 a 49 anos.

Entretanto, a chefe do Núcleo de Imunização, Isiane Queiroga, informou que este ano, devido à pandemia, a SES e o Conselho das Secretarias Municipais de Saúde (Cosems) consideraram melhor não fazer a campanha na Paraíba, já que a vacinação contra a influenza era a prioridade.

“Mesmo sem campanha, a vacina continua sendo ofertada na rotina, como sempre foi, para pessoas de 1 até 59 anos de idade. Lembrando que o indivíduo de 1 até 29 anos deve ter duas doses registradas no cartão de vacina. Já os que têm até 59 anos, devem ter, pelo menos, uma dose registrada no cartão”, informou Isiane.

A gestora reforçou, ainda, que, uma vez vacinada, a pessoa já está imunizada contra o sarampo. “A vacina tríplice viral não requer doses de reforço de tempos em tempos, como acontece com a antitetânica, por exemplo. Se a pessoa comprova, através da carteira de vacinação, que tomou duas doses durante a infância, não é necessário tomar a vacina novamente”, pontuou Isiane.

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