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Primeiro exame descarta envenenamento em criança que tomou suco de cajá

Além deste exame, foram solicitados outros dois tipos que identificam outras formas de envenenamento e podem ficar prontos ainda esta semana

obra; desabamento; estrutura metálica; Campina Grande

O paciente passou por uma bateria de exames e está em observação. Porém, será novamente avaliado pela equipe médica.

O primeiro tipo de exame de sangue realizado na criança de 7 anos que teve crises convulsivas após tomar um suco industrializado deu negativo para a hipótese de envenenamento. O resultado foi divulgado nesta quarta-feira (26) pelo Hospital de Trauma Dom Luiz Gonzaga Fernandes, em Campina Grande.

Além deste exame, foram solicitados outros dois tipos que identificam outras formas de envenenamento e podem ficar prontos ainda esta semana. O índice que caracteriza envenenamento está entre os percentuais de 5.320 U/l e 12.920 U/l, mas a amostra de sangue da criança indicou 4.977 U/l, o que descartou a possibilidade.

De acordo com o Ceatox, o exame foi solicitado porque as reações que a criança apresentava eram similares a sintomas de uma síndrome colinérgica. Um dos novos exames solicitados avalia o tempo de protrombina e o outro o tempo de tromboplastina, que indicam o comportamento do corpo em relação à coagulação de sangue.

Também foram coletados materiais do suco de cajá que foi ingerido pela criança e outras amostras de sangue e urina da criança para serem analisados pelo Instituto de Polícia Científica (IPC). As amostras foram encaminhadas do IPC de Campina Grande para o IPC de João Pessoa, de acordo com o Ceatox. Não há ainda previsão para o retorno das análises.

A criança de 7 anos não corre mais risco de morte e já consegue respirar, se alimentar e conversar normalmente. De acordo com o Hospital de Trauma, depois de deixar a Unidade de Terapia Intensiva (UTI), nesta segunda-feira (24), a criança teve uma grande melhora e deve receber alta médica ainda essa semana.

Após tomar um suco industrializado de cajá, a criança passou mal e começou a ter crises convulsivas. O suco foi consumido durante um lanche em uma escola particular na cidade de Lagoa Seca no dia 19 de outubro.

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