
Região central da cidade de João Pessoa. Imagem ilustrativa. (foto: Walla Santos/arquivo ClickPB)
A Paraíba registrou o segundo maior crescimento do volume de vendas do comércio varejista e serviços em 2024, conforme dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na última semana.
Conforme observou o ClickPB, no acumulado de 2024, todas os Estados registraram crescimento do volume de vendas. Na Paraíba, esse crescimento foi de 11,6%, ficando atrás apenas do Amapá (17,0%).
Já o avanço do volume de serviços no Brasil (3,2%) se deu de forma disseminada entre as Unidades da Federação, já que 21 delas mostraram expansão na receita real de serviços.
A taxa anual de crescimento do volume de serviços da Paraíba foi de 4,8%, percentual acima do registrado pelo Brasil, que foi de 3,2%.

Em relação aos estados, a Paraíba, nesse ranking, ficou em segundo lugar no Nordeste e sétimo no país. Os destaques em termos de crescimento regionais foram Amazonas (10,2%), Sergipe (7,1%), Santa Catarina (6,4%), Espírito Santo (6,3%) e Distrito Federal (5,7%).
De acordo com a publicação, o “ano de 2024 foi marcado por desequilíbrios climáticos extremos e incertezas”, tanto no cenário externo, com a permanência de conflitos na Europa e no Oriente Médio, como no cenário doméstico, com expectativas relacionadas com a condução da política fiscal.
Ainda assim, a Paraíba alcançou crescimento e destaque em pelo menos dois dos grandes setores responsáveis pela movimentação da economia: no comércio e nos serviços.
“É a gestão fiscal conduzida pelo governador João Azevêdo que tem se mostrado acertada ao longo do tempo, como os Estudos e Pesquisas realizadas pelo IBGE demonstraram. Os Indicadores Econômicos do Brasil 2024 evidenciaram que o governo da Paraíba com a política de pagamentos de servidores e fornecedores em dia, ambiente de negócio competitivo, baixo endividamento e capacidade de investimentos, trilha o caminho que favorece ao crescimento da atividade econômica, geração de emprego e renda”, disse o secretário do Planejamento, Orçamento e Gestão, Gilmar Martins.
*Com Secom-PB