Pandemia

Conde não terá festa de Réveillon e Prefeitura fiscalizará comemorações para combater aglomerações

Prefeitura recomenda "que não sejam promovidos quaisquer eventos alusivos à comemoração da passagem de ano, especialmente aqueles que possam promover a aglomeração de pessoas."

Conde não terá festa de Réveillon e Prefeitura fiscalizará comemorações para combater aglomerações

O decreto traz trechos como o que diz para "evitar contatos físicos, como beijos, abraços e apertos de mão", além de recomendar "a não utilização de praças públicas e as faixas de areia das praias". — Foto:Divulgação/Prefeitura de Conde

Desde o início da pandemia do novo coronavírus, a Prefeitura de Conde, no Litoral Sul paraibano, cancelou todos os eventos que geram aglomerações, como o São João, o aniversário do município e também com o Natal e Réveillon. Dessa forma, a virada de ano em Conde será sem festas em locais públicos e sem queima de fogos.

Conforme apurou o ClickPB, a Prefeitura de Conde publicou decreto, no Diário Oficial do Município de 23 de dezembro, em que recomenda “que não sejam promovidos quaisquer eventos alusivos à comemoração da passagem de ano, especialmente aqueles que possam promover a aglomeração de pessoas.”

Ainda conforme o decreto, em relação ao fechamento de bares e restaurantes às 15h nos dias 31 de dezembro e 1º de janeiro, “a Vigilância Sanitária e a Guarda Civil Municipal ficarão responsáveis pela fiscalização do cumprimento das normas estabelecidas neste protocolo, e o descumprimento sujeitará o estabelecimento à aplicação de multa e poderá implicar no fechamento em caso de reincidência, sendo os recursos oriundos das multas aplicadas destinados às medidas de combate ao novo coronavírus (Covid-19).

O decreto também orienta sobre o distanciamento, uso de máscaras, álcool em gel e que as pessoas, principalmente as que têm comorbidades, não se aglomerem e participem de festas apenas com grupo de familiares com quem elas já convivem.

O documento traz trechos como o que diz para “evitar contatos físicos, como beijos, abraços e apertos de mão”, além de recomendar “a não utilização de praças públicas e as faixas de areia das praias pois, ainda que sejam locais abertos e ventilados, dificultam o controle do número de pessoas participantes e podem favorecer aglomerações.”

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