Decisão

Após pressão do sindicato das escolas particulares do Rio de Janeiro, desembargador concede liminar que libera aulas nesta segunda-feira

O desembargador concedeu a liminar ao Sindicato contra decisão da 23ª Vara do Trabalho do Rio de janeiro anunciada há dois dias, que impedia o retorno das aulas presenciais.

Após pressão do sindicato das escolas particulares do Rio de Janeiro, desembargador concede liminar que libera aulas nesta segunda-feira

Desembargador concede retorno dos alunos das escolas particulares nesta segunda-feira no Rio de Janeiro. — Foto:Reprodução_ Ilustrativa

O desembargador do Trabalho Carlos Henrique Chernicaro liberou neste domingo (13) o retorno às aulas presenciais na cidade do Rio de Janeiro a partir de amanhã, segunda-feira (14).

Chernicaro tomou a decisão durante o plantão do Tribunal Regional do Trabalho do Rio (TRT-RJ).

O desembargador concedeu a liminar ao Sindicato dos Estabelecimentos de Educação Básica do Município do Rio de Janeiro contra decisão da 23ª Vara do Trabalho do Rio de janeiro anunciada há dois dias, que impedia o retorno das aulas presenciais.

Na sexta-feira (11), a pedido do Sindicato dos Professores Municipais, o mesmo TRT, por meio do juiz Elisio Correa de Moraes Neto, havia determinado que as escolas só poderiam voltar quando houvesse vacina contra o novo coronavírus ou com alguma garantia de que não existia risco de contágio.

Na ocasião, a Justiça do Trabalho considerou ainda que, com o aumento da circulação de pessoas na cidade, autorizar as crianças a voltar às unidades de ensino seria mais um estímulo à aglomeração.

Chernicaro explicou no despacho deste domingo que nem todos os profissionais de ensino precisam retornar às atividades. “Não havendo  obrigatoriedade de comparecimento ao trabalho para àqueles empregados que se encontram na chamada “faixa de risco”, conforme definido pelas autoridades sanitárias e  em matéria de saúde, mantendo-os ativos por meio do ‘ensino à distância’.”

Também neste domingo ocorreu um protesto de pais, alunos e professores em frente ao Copacabana Palace, pedindo o retorno das aulas.

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