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MPF investiga denúncia de pulverização de veneno nas proximidades de comunidade indígena

O veneno teria atingido as plantações da comunidade indígena Aritingui, que ficam localizadas no entorno das plantações de cana-de-açúcar da Usina Japungu.

MPF investiga denúncia de pulverização de veneno nas proximidades de comunidade indígena

Segundo a denúncia, a Usina Japungu teria utilizado aeronave agrícola para a pulverização de veneno em suas plantações — Foto:Reprodução

O Ministério Público Federal (MPF) na Paraíba iniciou uma investigação para apurar a pulverização de veneno nas proximidades de uma comunidade indígena em Rio Tinto, Litoral Norte da Paraíba. O procedimento preparatório que já existia foi convertido em um inquérito civil, de acordo com portaria publicada na edição da última sexta-feira (08) do Diário Oficial do MPF.

O procurador da república, Werton Magalhães Costa, é o responsável pela investigação e considerou a necessidade de apurar mais detalhadamente os fatos narrados na representação.

Segundo a denúncia, a Usina Japungu teria utilizado aeronave agrícola para a pulverização de veneno em suas plantações. No entanto, este veneno teria atingido as plantações da comunidade indígena Aritingui, que ficam localizadas no entorno das plantações de cana-de-açúcar da Usina Japungu.

A Usina Japungu informou que nunca teria realizado trabalhos de pulverização no local, segundo a apuração do MPF. A FUNAI deverá se manifestar sobre a eventual persistência das atividades e os possíveis responsáveis.

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