Guilherme Ferreira Costa é diretor superintendente do grupo empresarial que tem sede em Recife — Foto:Camila Bezerra
O empresário Guilherme Ferreira Costa, diretor superintendente do Grupo Ferreira Costa, acusou a Prefeitura de João Pessoa de ter embargado uma obra de construção inexistente. De acordo com Ferreira Costa, a edificação do prédio onde funcionaria um Home Center do grupo, no bairro do Bessa, não havia saído do papel. “O impedimento imposto pela prefeitura ocasionou na paralisação do serviço de terraplanagem e reforço do solo da obra onde seria construído o empreendimento” declarou.
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Para Ferreira Costa, houve evidentemente um mal entendido, ficou um impasse e não se conseguiu resolver. Segundo o empresário, a decisão da prefeitura prejudicou o andamento da obra e ficamos parados com muita gente trabalhando. “Já tínhamos 55 funcionários aqui do estado trabalhando e não podíamos ficar com esse pessoal parado” revelou.
Ferreira Costa, que participou nesta quinta-feira (14) de uma reunião com o governador Ricardo Coutinho para discutir o embargo da Prefeitura, se mostrou confiante de que tudo será resolvido. “Estamos com todas as licenças”.
O empresário revelou que pessoal do grupo esteve na prefeitura, e tentou uma solução, mas ficou dependendo de pareceres técnicos e demorou muito a dar uma solução e acabou não saindo no tempo devido.
Guilherme Ferreira Costa se mostrou disposto, apesar do impasse, a instalar uma loja do grupo na Capital. “Vamos ver se é possível, se for possível, a gente deverá começar a construção. Só depende agora desse entendimento”, esclarece.
A construção de um Home Center do grupo Costa Ferreira, que continua pendência para ser construído na Capital teria um investimento de R$ 1,2 milhão e geraria 500 empregos diretos.