Mercado financeiro

Atividade econômica cresce 1,12% no primeiro trimestre e projeção da inflação cai para 3,93%

A projeção para a inflação este ano está abaixo do centro da meta, que é de 4,5%

Atividade econômica cresce 1,12% no primeiro trimestre e projeção da inflação cai para 3,93%

A projeção para a inflação este ano está abaixo do centro da meta, que é de 4,5% — Foto:Reprodução

A atividade econômica cresceu 1,12% no primeiro trimestre deste ano, na comparação com o último trimestre de 2016. É o que mostra o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-BR), dessazonalizado (ajustado para o período), divulgado hoje (15), em Brasília.

Em março, o índice dessazonalizado apresentou queda de 0,44% em relação a fevereiro. Na comparação entre março deste ano e março de 2016, houve crescimento de 1,05%.

Projeção da Inflação

O mercado financeiro reduziu a projeção para a inflação este ano pela décima  vez seguida. A estimativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) passou de 4,01% para 3,93%, de acordo com o boletim Focus, uma publicação elaborada todas as semanas, pelo Banco Central (BC), e divulgada às segundas-feiras.

A projeção para a inflação este ano está abaixo do centro da meta, que é de 4,5%. A meta tem ainda limite inferior de 3% e superior de 6%. Para 2018, a estimativa caiu 4,39% para 4,36%.

A projeção de instituições financeiras para o crescimento da economia (Produto Interno Bruto – PIB – a soma de todas as riquezas produzidas pelo país) este ano foi ajustada de 0,47% para 0,50%. Para o próximo ano, a estimativa permanece em 2,50%.

Para as instituições financeiras, a taxa básica de juros,  a Selic, encerrará 2017 e 2018 em 8,5% ao ano.

Atualmente, a Selic está em 11,25% ao ano. A Selic é um dos instrumentos usados para influenciar a atividade econômica e a inflação. Quando o Copom aumenta a Selic, a meta é conter a demanda aquecida, e isso gera reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.

Já quando o Copom diminui os juros básicos, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação.

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