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Diretor-geral da PRF posta em rede social pedido de voto em Bolsonaro e depois apaga

g1 procurou assessoria de Silvinei Vasques. Também neste domingo, TSE mandou diretor-geral da PRF interromper 'imediatamente' operações sobre transporte público de eleitores.

Diretor-geral da PRF posta em rede social pedido de voto em Bolsonaro e depois apaga

Silvinei Vasques (de boné), diretor-geral da PRF. — Foto:Reprodução

O diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Silvinei Vasques, publicou neste sábado (29) em uma rede social uma mensagem na qual pediu voto para o presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição.

A postagem foi apagada e, neste domingo (30), não aparecia mais no perfil de Vasques.

O g1procurou a assessoria de Silvinei Vasques e aguardava resposta até a última atualização desta reportagem.

Silvinei Vasques foi nomeado diretor-geral da PRF quando Anderson Torres assumiu o cargo de ministro da Justiça, em abril de 2021. Vasques substituiu o policial rodoviário federal Eduardo Aggio de Sá como chefe da instituição.

Antes de ser diretor-geral da PRF, Silvinei Vasques era superintendente da instituição no Rio de Janeiro. Vasques faz parte dos quadros da instituição desde 1995.

Transporte de eleitores

Também neste domingo, o ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), determinou que Silvinei Vasques interrompa “imediatamente” operações da corporação sobre transporte público de eleitores.

O TSE foi acionado pela coligação do candidato do PT à Presidência da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A campanha alegou que a PRF estaria fazendo operações e dificultando o transporte público de eleitores.

No sábado (29), o TSE já havia determinado que a PRF não fizesse operações no transporte público, para não atrapalhar a votação.

Leitura da Bíblia

A PRF se envolveu em uma polêmica nas últimas semanas porque distribuiu para os servidores uma cartilha na qual recomendava a leitura da Bíblia.

Os servidores reclamaram, afirmando que a corporação não deveria misturar trabalho e religião.

O Ministério Público Federal chegou a apurar o caso e recomendou à PRF que parasse com a distribuição da cartilha.

Na semana passada, a Secretaria Nacional de Segurança Pública informou ao Ministério Público que a PRF irá suspender a distribuição da cartilha.

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