Pistola

PF prende vigilante que tentou entrar com arma sem porte legal no prédio da Justiça Federal em Campina

A equipe da Polícia Federal constatou que a vigilante não possuía o porte de arma de fogo, portando apenas o Certificado de Registro da arma (CRAF) e uma Guia de Trânsito (GT), expedida pelo Exército Brasileiro.

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Arma apreendida com vigilante e CAC na Justiça Federal em Campina Grande - Foto: Divulgação/Polícia Federal

A Polícia Federal prendeu uma vigilante por porte ilegal de arma de fogo de uso restrito. A mulher de 46 anos, que também identificou-se como CAC (Colecionadora, Atiradora e Caçadora), foi presa nas dependências da Subseção Judiciária da Justiça Federal em Campina Grande, na manhã desta quarta-feira (11).

A vigilante tentou entrar no edifício por volta das 11h de hoje para comparecer a uma perícia judicial. Ela foi interceptada no saguão principal após o detector de metais acusar sucessivos alertas. Durante a inspeção de rotina, a mulher identificou-se como CAC e admitiu estar portando uma pistola calibre 9x19mm Parabellum, armamento classificado como de uso restrito conforme a legislação em vigor.

Os policiais federais, que estavam no prédio da Justiça Federal para acompanhar audiência de custódia referente a outro procedimento, foram acionados pelos policiais judiciais.

A equipe da Polícia Federal constatou que a vigilante não possuía o porte de arma de fogo, portando apenas o Certificado de Registro da arma (CRAF) e uma Guia de Trânsito (GT), expedida pelo Exército Brasileiro. A PF destaca que a GT não substitui o porte de arma e tampouco autoriza o transporte da arma municiada e pronta para uso fora do trajeto autorizado entre os locais de guarda e treinamento, conforme vedado pela legislação.

Dessa forma, a conduta caracteriza, em tese, o crime de porte ilegal de arma de fogo de uso restrito, tipificado no art. 16 da Lei nº 10.826/2003 (Estatuto do Desarmamento), cuja pena cominada pode alcançar até seis anos de reclusão, além de multa.

Após a lavratura do Auto de Prisão em Flagrante na sede da Polícia Federal em Campina Grande, a vigilante será encaminhada à Penitenciária Feminina da cidade, onde permanecerá à disposição da Justiça Estadual.

 

 

 

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