Preço da mão de milho tem variação de 87% e preço pode custar até R$ 75
A Autarquia de Proteção e Defesa do Consumidor do Estado da Paraíba (Procon- PB), através do Setor de Pesquisa e Estatística, realizou no dia 11 de junho, uma pesquisa sobre os preços da mão de milho e coco seco em mercados públicos de João Pessoa.
Considerando o preço da mão de milho verde com palha (52 espigas), o menor preço encontrado foi de R$ 40,00 (Alexandre – Mercado Central/Francisco Bezerra – Mercado Público Ceasa) e o maior preço foi de R$ 75,00 (Zéfinha – Mercado Público de Tambaú), tendo uma variação de 87,50%, com uma diferença de R$ 35,00 na mão de milho verde.
O preço médio da mão de milho verde com palha foi de R$ 58,25.
Na mão de milho verde sem palha (52 espigas), o menor preço encontrado foi de R$ 40,00 (Alexandre – Mercado Central) e o maior preço foi de R$ 75,00 (Zefinha -Mercado Público de Tambaú), com uma variação de preços de 87,50%, a diferença nominal foi de R$ 35,00. O preço médio da mão de milho verde sem palha foi de R$ 58,95.
Pesquisou-se o preço da unidade do coco seco, os quais apresentaram preços de R$ 2,00 (Raimunda / Thiago – Mercado Público de Jaguaribe) a R$ 7,00 (Vagner – Mercado Público de Tambaú). A variação de preço foi de 250% e a diferença foi de R$ 5,00.
Alguns comerciantes ofertam o coco seco por quilograma, os preços oscilaram de R$17,00 (Alexandre – Mercado Público da Torre) a R$ 25,00 (Pérsio – Mercado Central/ Vagner , Zefinha – Mercado Público de Tambaú/ Edjee de Araújo – Mercado Público de Mangabeira).
Para mais informações ou dúvidas, entre em contato através do número 151 (ligação direta), pelo whatsapp (83) 98618-8330, instagram @proconpb, acesse o site ou visite a sede da autarquia localizada na Avenida Almirante Barroso, nº 693, Centro, João Pessoa-PB.
O milho
O milho é uma tradição muito forte nas festas juninas no Brasil, especialmente no Nordeste.
Ele é o ingrediente principal de muitos pratos típicos e é considerado um símbolo de fartura e prosperidade durante as celebrações
O alimento e as comidas juninas são um importante elemento da identidade cultural brasileira, especialmente no Nordeste, onde as festas juninas têm raízes profundas.
Introduzido na região pelos povos indígenas há milhares de anos, o alimento é uma cultura agrícola essencial na história e na cultura do Nordeste.
Sua presença na culinária e nas festividades juninas remonta às tradições ancestrais, onde era considerado um alimento sagrado e símbolo de fartura e prosperidade.