Mobilidade

Após suspensão de transporte em Campina Grande, Bruno Cunha Lima dá prazo de 48h para normalização e diz que poderá contratar novas empresas

Como acompanhou o ClickPB, o prefeito também ameaçou a judicialização para solucionar o caso e a contratação de novas empresas, caso a negociação não avance.

Após suspensão de transporte em Campina Grande, Bruno Cunha Lima dá prazo de 48h para normalização e diz que poderá contratar novas empresas

Para agilizar o processo da negociação, foi instaurada uma comissão que irá reavaliar todos os dados repassados pelas empresas que prestam os serviços, com a contratação de consultoria especializada. — Foto:reprodução

O caos no transporte público em Campina Grande ainda poderá trazer muitos transtornos à população. Após a suspensão de transporte em bairros e distritos, o prefeito Bruno Cunha Lima, em live, nesta segunda-feira (9) disse que as empresas responsáveis pelo prejuízo aos cidadãos devem apresentar dados solicitados no prazo de 48h para que haja negociação. 

Como acompanhou o ClickPB, ele também ameaçou a judicialização para solucionar o caso e a contratação de novas empresas, caso a negociação não avance. “Iremos dar esse prazo, mas se não houver a retomada do transporte, iremos judicializar o caso, bem como suspender contratos e ver novas empresas”, disse.

O gestor explicou que as empresas estão ferindo o direito do cidadão e garantiu que irá trazer de volta o transporte público para os distritos afetadas pela suspensão de linhas de ônibus, mesmo após uma decisão judicial ter determinado o retorno.

“Houve uma total feita de respeito com a população dos distritos e da zona rural de Galante, São José da Mata, Jenipapo e Salgadinho/Estreito”, destacando ainda que ” nem com a ordem judicial, aplicando multa diária de R$20 mil as linhas retornaram. Isso é absurdo”, criticou.

Para agilizar o processo da negociação, foi instaurada uma comissão que irá reavaliar todos os dados repassados pelas empresas que prestam os serviços, com a contratação de consultoria especializada. “Vamos buscar o interesse da cidade em primeiro lugar e da população que está sendo duramente desrespeitada e tendo um direito básico suprimido”, destacou. 

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