
Lucas Ribeiro, vice-governador da Paraíba. (Foto: assessoria)
O vice-governador da Paraíba, Lucas Ribeiro, revelou que continua otimista em relação ao futuro da Federação União Progressistas. Ele ainda que não tem intenção demudar de partido. “Vamos definir com calma”, disse.
O União Brasil e o Progressistas oficializaram, na última terça-feira (19), a criação da Federação União Progressista (UPb), a maior força política do Congresso Nacional, que contará com 109 deputados federais e 15 senadores.
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Para o presidente do diretório nacional do União Brasil, Antonio Rueda, a Federação União Progressista “não é apenas a soma de duas siglas, é a bússola ao centro da política brasileira. Nosso compromisso é unir responsabilidade fiscal e social, destravar o país e liderar um Choque de Prosperidade que simplifique regras, atraia investimentos e dê previsibilidade a quem produz”.
Federação
Instituída pelo Congresso Nacional na Reforma Eleitoral de 2021, conforme a Lei nº 14.208/2021, a reunião de partidos em federações foi criada com o objetivo de permitir às legendas atuarem de forma unificada em todo o país. Funciona como um teste para uma eventual fusão ou incorporação de legendas. Esta será a primeira eleição municipal com a participação das federações partidárias.
As federações partidárias podem ter candidatas e candidatos tanto nas eleições majoritárias (cargos de presidente da República, governador de estado, senador e prefeito) quanto nos pleitos proporcionais (cargos de deputado federal, deputado estadual ou distrital – no caso, do Distrito Federal – e vereador).
As federações criadas funcionam como uma única agremiação partidária e podem apoiar qualquer candidato ou candidata, desde que permaneçam assim durante todo o mandato. Isso significa que elas devem vigorar por, no mínimo, quatro anos.
O partido que se desligar antes do prazo mínimo de quatro anos de uma federação não poderá ingressar em outra e, ainda, não poderá celebrar coligação nas duas eleições seguintes.
