Falsum Latere

Polícia Federal deflagra operação contra desvios de verbas públicas em prefeitura da Paraíba

A investigação tem o objetivo de apurar um suposto esquema envolvendo uma rede de prestadores de serviço e servidores contratados "fantasmas"na Prefeitura Municipal de Mulungu/PB

Polícia Federal deflagra operação contra desvios de verbas públicas em prefeitura da Paraíba

Polícia Federal deflagra operação nesta quarta-feira — Foto:Reprodução

A Polícia Federal na Paraíba deflagrou, na manhã desta quarta-feira (21), a Operação Falsum Latere. Policiais Federais, acompanhados de servidores da CGU, procederem buscas em quatro endereços ligados aos investigados na cidade de Mulungu, na Paraíba. 

A operação cumpre mandados de busca que foram expedidos pela 12ª Vara Federal na cidade de Guarabira, na Paraíba.

A investigação tem o objetivo de apurar um suposto esquema envolvendo uma rede de prestadores de serviço e servidores contratados “fantasmas” na Prefeitura Municipal de Mulungu/PB.

A expedição dos Mandados de Busca por parte da 12ª Vara Federal na cidade de Guarabira/PB, ocorreu após manifestação favorável por parte da Procuradoria da República em Guarabira/PB ao pedido formulado pela Polícia Federal àquele juízo.

Segundo representação criminal formalizada por alguns vereadores do município mencionado, posteriormente aprofundadas por uma análise da Controladoria Geral da União – CGU, tais contratados “fantasmas” após receberem os valores os repassariam para um funcionário da empresa de um dos secretários municipais, tendo tais condutas já causado um total de R$ 224.801,28 (duzentos e vinte e quatro mil oitocentos e um reais e vinte e oito centavos) de danos ao erário. Inclusive, recursos da saúde oriundos do Governo Federal para enfrentamento à COVID-19.

Fo verificado que os prestadores de serviços “fantasmas” contratados pela Prefeitura Municipal de Mulungu/PB, deveriam fazer serviços de apoio junto a Agentes de Saúde e da Vigilância Sanitária nas atividades de enfrentamento ao Coronavírus, tendo a apuração realizada encontrado indícios de que os serviços contratados não teriam sido prestados, sendo que posteriormente valores (ou parte destes) eram repassados a “operadores” que seriam funcionários de uma empresa do ramo cerâmico que seria de propriedade de um dos secretários municipais.

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