Pandemia

Brasil registra 765 mortes por Covid em 24 h e mais de 18 mil casos

Aos domingos, segundas e feriados, os números da pandemia de Covid são menores por atrasos de notificação nas secretarias de saúde, que, nesses dias, trabalham com equipes reduzidas.

Brasil registra 765 mortes por Covid em 24 h e mais de 18 mil casos

A média móvel de óbitos é de 1.297, queda de 19% em relação às 1.603 mortes por dia de duas semanas atrás. — Foto:Reprodução

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) — O Brasil registrou 765 mortes por Covid-19 e 18.824 casos da doença, nesta segunda-feira (12). Com isso, o país chegou a 534.311 óbitos pela doença e a 19.105.008 pessoas infectadas pelo Sars-CoV-2 desde o início da pandemia.

Aos domingos, segundas e feriados, os números da pandemia de Covid são menores por atrasos de notificação nas secretarias de saúde, que, nesses dias, trabalham com equipes reduzidas.

As médias móveis de mortes e de casos permanecem com reduções, em relação aos dados de duas semanas atrás. Apesar disso, os números continuam elevados e permanece a necessidade de cuidados, como uso de máscaras e distanciamento social.

A média móvel de óbitos é de 1.297, queda de 19% em relação às 1.603 mortes por dia de duas semanas atrás. Já a média móvel de casos ficou em 44.705, queda de 31% em relação às 65.070 infecções diárias de quatorze dias atrás.

A média é um instrumento estatístico que busca amenizar grandes variações nos dados, como costumam ocorrer em finais de semana e feriados. A média é calculada pela soma do número de mortes dos últimos sete dias e a divisão do resultado por sete.

Os dados do país, coletados até às 20h, são fruto de colaboração entre Folha de S.Paulo, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do novo coronavírus. As informações são coletadas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais.

A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (sem partido), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.

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