A Polícia Militar prendeu no início da noite desta quarta-feira (9) o principal suspeito de matar o ator paraibano Simão de Almeida Cunha, em João Pessoa, na madrugada do último domingo (6), no Centro Histórico.
O suspeito foi detido nesta terça-feira (8), mas liberado por falta de provas. Nesta quarta-feira (8), ele foi detido novamente.
Os policiais obtiveram acesso ao circuito interno de câmeras de uma loja próxima do local do crime, e após análise das imagens de vídeo, encontraram indícios de que o suspeito cometeu um homicídio, e não um latrocínio, como antes cogitado.
No entanto, a hipótese de latrocínio não pôde ser totalmente descartada até o momento, segundo a polícia, porque o celular da vítima teria sido levado.
“Através de informações chegamos a prisão do acusado conhecido como Skank, no dia de ontem. Levamos à autoridade policial, no entanto, naquela ocasião, a autoridade não entendeu que tinham substâncias consistentes, no ato do flagrante. A partir daí a Polícia Militar diligenciou até o presente momento para que pudéssemos encontrar elementos que contribuíssem na elucidação do fato”, disse o coronel Sena.
A partir das diligências feitas desde a liberação do suspeito, a polícia chegou até o vídeo do circuito interno.
“Chegamos à essas imagens que mostram, pelo menos no primeiro entendimento, que não se trata de latrocínio, no entanto, a autoridade policial, através do delegado, no final da investigação, vai realmente dizer do que se tratou. Agora nós estamos mais uma vez prendendo o indivíduo, conhecido como Skank, levando até autoridade policial para que seja feito o procedimento”, afirmou.
A prisão foi feita no início da noite desta quarta-feira (9), mas de acordo com o Coronel Sena, durante todo o dia equipes da Polícia Militar fizeram diligências.
“Nós localizamos o preso na região central. Toda a polícia militar sob comando do Capitão Alberto Lucena estava, desde cedo, atrás desse indivíduo e agora à tarde, no comando do Sargento Moreira, foi localizado e feita a prisão do referido Skank. Ele nega, é o direito dele negar, e o dever das autoridades policiais provar que foi ele”, finalizou.
O crime ocorreu na calçada onde ficam as paradas de ônibus, próximo ao 1º Batalhão da Polícia Militar, no Centro de João Pessoa.
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