Serão ouvidos em depoimento, na próxima segunda-feira, às 13h30, os dançarinos da banda Calypso Thaís, Flávia, Ellen, Andrei e Alberto, além do produtor artístico da banda, Jonas Fook, que prestou os primeiros socorros ao dançarino Frank Maia Viana, morto no dia 22 de agosto, em conseqüência de uma queda da varanda do quarto andar do Hotel Águas Claras, no centro de Luiziânia (GO).
Frank Maia Viana, 23 anos, passou seis dias em coma, na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Santa Lúcia, no município de Luiziânia (GO), depois de uma queda da sacada do quarto andar do Hotel Águas Claras, onde os integrantes da banda estavam hospedados, ocorrida no dia 16 de agosto.
De acordo com o jornal Diário do Pará, a intenção do delegado Miteu Chaves, responsável pelo inquérito, é realizar, logo após os depoimentos, a reconstituição do ocorrido no quarto do hotel, onde os integrantes da banda estavam hospedados. “O que só será possível se a dançarina Thaís Lisboa comparecer ao depoimento”, explicou o delegado, considerando-a peça chave para esclarecer os fatos. Como a dançarina foi afastada da banda, Chaves receia que isso dificultará a presença dela ao depoimento. “Mas, se não comparecer, ela será intimada”.
Chaves considera, segundo o jornal, que há 90% de chances para que tenha sido mesmo acidente, 5% para suicídio e 5% para homicídio. Mas o delegado aposta nos depoimentos, principalmente, no de Thaís. Segundo ele, existe a versão de que ela teria discutido com ele na varanda do hotel um pouco antes do acidente e, por isso, o delegado espera que ela esclareça em que circunstância isso ocorreu, se é que ela discutiu com o bailarino. O delegado descartou a convocação de Joelma e Chimbinha para depoimento.
Redação Terra