Jonathan

Caso Patrícia: suspeito de matar a própria amiga em João Pessoa será levado ao Presídio do Roger após quarentena na Central de Polícia

Jonathan passou por audiência de custódia virtual, nesta quarta (28), ainda na Central de Polícia , para onde foi levado após ser preso nessa terça-feira (27), na casa de um amigo, em Mangabeira.

Caso Patrícia: suspeito de matar a própria amiga em João Pessoa será levado ao Presídio do Roger após quarentena na Central de Polícia

O rapaz de 23 anos é suspeito de matar a amiga de infância, no apartamento dele no Novo Geisel, em João Pessoa. O corpo dela foi encontrado ontem, após a moça ter perdido o contato com a mãe no domingo (25). — Foto:Reprodução/Redes Sociais

Jonathan Henrique ficará em quarentena na Central de Polícia Civil de João Pessoa, e depois será encaminhado ao presídio do Roger, na capital paraibana, segundo informações obtidas pelo ClickPB. Ele passou por audiência de custódia virtual, na tarde desta quarta-feira (28), ainda na Central de Polícia Civil, para onde foi levado após ser preso na noite dessa terça-feira (27), na casa de um amigo, em Mangabeira. O rapaz de 23 anos é suspeito de matar a amiga de infância, no apartamento dele no Novo Geisel, em João Pessoa. O corpo dela foi encontrado ontem, após a moça ter perdido o contato com a mãe no domingo (25).

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Patrícia Roberta saiu de casa em Caruaru, na sexta-feira (23), com destino a João Pessoa para visitar o amigo Jonathan, que conhecia há mais de 10 anos. Foi deixada trancada no apartamento dele e avisou à mãe sobre esse comportamento estranho do amigo. Após diálogos no domingo, a jovem de 22 anos informou à mãe que Jonathan havia voltado ao apartamento e que os dois iriam viajar para Caruaru. Depois disso, Patrícia foi morta e o corpo encontrado pela Polícia Militar e Corpo de Bombeiros em uma mata por trás do condomínio Geisel Privê.

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Nessa terça-feira, antes do corpo de Patrícia Roberta ter sido encontrado, Jonathan publicou uma mensagem no Facebook. “Postei que estava sem wpp, não desapareci. Soube esta manhã que Patricia não havia retornado a Caruaru, entrei em contato e conversei com a mãe dela e segundo ela iram acionar a polícia e vir a João Pessoa, me coloquei a disposição para ajudar no que for necessário. Nunca pensei ter que fazer esse tipo de publicação no meu FB, aos amigos reocupados e os demais que estão a me condenar em comentários até então está é a conclusão de tudo.” (sic)

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O rapaz tem recebido diversas ameaças e xingamentos nos comentários de suas publicações no Faceook. São frases como “vai morrer, vagabundo”, “vai pagar no inferno”.

A Polícia Civil investiga os vestígios encontrados pela pericia no apartamento onde estava Patrícia Roberta, antes de ser encontrada morta. As peritas responsáveis por periciar o apartamento encontraram, além de objetos com vestígios de sangue, uma lista com pelo menos 22 nomes de mulheres, entre eles o da jovem desaparecida. Ainda foram encontrados manuscritos considerados perturbadores como “à noite saio para matar”, “você é muito boazinha”. Materiais sobre ocultismo foram recolhidos na residência do suspeito.

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