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Polícia Civil prende último suspeito de praticar chacina em Cabedelo

O crime ocorreu em abril de 2018 em uma comunidade do bairro de Renascer e resultou na morte de quatro pessoas.

Polícia Civil prende último suspeito de praticar chacina em Cabedelo

O homem, considerado de alta periculosidade, foi encontrado em Cabedelo durante operação que contou com apoio da Polícia Militar. — Foto:Walla Santos

Após meses de investigação,  a Polícia Civil prendeu no final da tarde desta quinta-feira (9) o quarto e último suspeito de participar de uma chacina na cidade de Cabedelo, região metropolitana de João Pessoa.  

O crime ocorreu em abril de 2018 em uma comunidade do bairro de Renascer e resultou na morte de quatro pessoas. 

As vítimas eram do sexo masculino e foram mortas a tiros. Elas tiveram os corpos  abandonados em uma viela da Comunidade “Beco da Quitéria”.  A suspeita é que os crimes foram motivados por conta do  tráfico de drogas. 

A Polícia Civil já havia prendido, anteriormente,  três suspeitos de atuar no delito. Dois foram presos em dezembro de 2018 e o terceiro foi localizado em fevereiro de 2019. 

Um outro  homem  que vinha sendo investigado acabou morto  em dezembro do 2018 durante uma   troca de tiros com policiais. 

Durante a ação policial  ocorrida na tarde desta quinta-feira (9),  foi cumprido mandado de prisão contra o último  suspeito que ainda estava em liberdade. 

O homem, considerado de alta periculosidade, foi encontrado em Cabedelo durante  operação que contou com apoio da Polícia Militar. 

Segundo informações do delegado Diego Garcia, que coordena o Núcleo de Homicídios e de Repressão Qualificada da Delegacia Seccional de Cabedelo, o homem  teve a  prisão decretada pela Justiça após a Polícia Civil encontrar  provas da participação dele no delito. 

“O crime gerou bastante repercussão à época”, lembrou. Esta prisão reafirma o compromisso das polícias em dar respostas efetivas à sociedade no que tange ao combate à criminalidade”, declarou. 

O suspeito será interrogado e conduzido à carceragem para permanecer à disposição da Justiça. 

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