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Sobrinho de Expedito Pereira tinha controle de cartões, senhas e investigações revelam que ele arquitetou crime por ganância e cobiça

A informação foi dada pela Polícia Civil, durante uma coletiva de imprensa, na manhã desta quinta-feira (17).

Sobrinho de Expedito Pereira tinha controle de cartões, senhas e investigações revelam que ele arquitetou crime por ganância e cobiça

Expedito pereira apoiou o sobrinho na campanha a vereador do município de Bayeux em 2020. — Foto:Reprodução

O sobrinho do Expedito Pereira, Ricardo Pereira, tinha o controle de cartões, senhas bancárias da vítima. Investigações revelaram ainda que ele arquitetou o crime por ganância e cobiça. Expedito Pereira foi assassinato no dia 09 de dezembro de 2020, na Avenida Sapé, no bairro de Manaíra, em João Pessoa.  A informação foi dada pela Polícia Civil, durante uma coletiva de imprensa, na manhã desta quinta-feira (17). 

De acordo com os delegados, como o ClickPB acompanhou, Ricardo Pereira, sobrinho da vítima, era responsável pelo controle da parte financeira. Inclusive vendeu uma casa por R$ 300 mil. Desse total, R$ 100 mil foram pagos em dinheiro a vista e os demais R$ 200 mil em 50 parcelas de R$ 4 mil. Ricardo Pereira ficaria responsável por receber o dinheiro. 

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A delegada Emília Ferraz, que foi designada para também investigar o crime, frisou sobre a motivação que levou a morte do ex-prefeito de Bayeux. “A motivação foi ganância, cobiça. Na vontade de ter o que é dos outros. Ricardo estava encarregado de administrar toda finança de Expedito. Ele não só tinha todos os cartões, tinha senhas, alterava as senhas eletrônicas. Qualquer negociação ou transação de Expedito, diante da confiança que o tio tinha com o sobrinho”, comentou.

Já o delegado Vitor Melo destacou que o carro usado por Gean e Leon foi alugado pelo sobrinho da vítima, Ricardo Pereira. “Esse carro foi usado para buscar a moto utilizada pelo atirador e depois para que os suspeitos pudessem fugir para o rio Grande do Norte”, afirmou. A arma do crime não foi encontrada. A camisa utilizada pelo executor (Leon) está com a Polícia Civil. Um dos suspeitos, Gean Carlos continua foragido. 

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