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Bolsonaro evita falar 13, número do PT: “Brasília, 12 + 1 de fevereiro”

Em sua tradicional live de quinta-feira, o presidente fez uma brincadeira com a data, 13 de fevereiro, para alfinetar o partido de oposição

Bolsonaro evita falar 13, número do PT: "Brasília, 12 + 1 de fevereiro"

Vestido com a camisa do Goiás, Bolsonaro aproveitou para comentar a polêmica envolvendo o ministro da Justiça, Sergio Moro, e o deputado Glauber Braga (PSOL-RJ). — Foto:Reprodução

“Brasília, 12 + 1 de fevereiro, 19h”, assim o presidente Jair Bolsonaro começou sua habitual live nesta quinta-feira (13). O número 13, que o presidente se negou a falar, identifica o Partido dos Trabalhadores (PT), principal partido de oposição ao governo. 

Vestido com a camisa do Goiás, Bolsonaro aproveitou para comentar a polêmica envolvendo o ministro da Justiça, Sergio Moro, e o deputado Glauber Braga (PSOL-RJ). 

Na quarta-feira (12), em audiência na Câmara dos Deputados sobre a PEC da prisão em segunda instância, o deputado chamou Moro de “capanga de milícia” ao que o ministro respondeu: “O senhor não tem fatos, não tem argumentos, só tem ofensas. O senhor é um desqualificado para o exercício desse cargo”, disse.

Bolsonaro defendeu seu ministro. “Como disse Sergio Moro, aquele parlamentar foi um desqualificado. Moro foi até educado. Vamos em frente para não perder tempo com esse tipo de gente aqui”, disse, encerrando o assunto. 

“Pequena reforma ministerial”

O presidente também evitou dar muitas explicações sobre as mudanças nos ministérios, que confirmou um pouco mais cedo. “Fizemos uma pequena reforma ministerial, nenhum ministro saindo por qualquer problema”, explicou.

As mudanças no governo incluem a troca de Gustavo Canuto, do Ministério do Desenvolvimento Regional para o Dataprev. No lugar entrou Rogério Marinho. Da Casa Civil, saiu Onyx Lorenzoni, que foi para o Ministério da Cidadania, no lugar de Osmar Terra, que volta para o Congresso como deputado federal. O general Braga Netto assumirá a Casa Civil.  

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