Saúde

Central de Transplantes da Paraíba registra primeira doação de múltiplos órgãos de 2024 no Hospital de Trauma em João Pessoa

A captação aconteceu no Hospital de Emergência e Trauma Senador Humberto Lucena, unidade da rede hospitalar do Governo do Estado, no início da noite dessa segunda-feira (1).

Central de Transplantes da Paraíba registra primeira doação de múltiplos órgãos de 2024 no Hospital de Trauma em João Pessoa

A partir da confirmação da morte encefálica do paciente doador, um homem de 57 anos, vítima de um edema cerebral, a família permitiu a doação, dando uma nova chance de vida a cinco pessoas receptoras. Foram doados o fígado, os rins e as córneas. — Foto:Reprodução

O primeiro dia de 2024 marcou também a primeira doação de múltiplos órgãos e tecidos registrada pela Central Estadual de Transplantes. A captação aconteceu no Hospital de Emergência e Trauma Senador Humberto Lucena, unidade da rede hospitalar do Governo do Estado, no início da noite dessa segunda-feira (1).

A partir da confirmação da morte encefálica do paciente doador, um homem de 57 anos, vítima de um edema cerebral, a família permitiu a doação, dando uma nova chance de vida a cinco pessoas receptoras. Foram doados o fígado, os rins e as córneas.

O fígado e o rim esquerdo tiveram receptores paraibanos, já o rim direito foi encaminhado para um paciente de 48 anos no Rio Grande Norte. As córneas são encaminhadas primeiro para o Banco de Olhos para posterior transplante.

A diretora-geral da Central Estadual de Transplantes, Rafaela Dias, revela que a expectativa para este ano é superar o número de doações e transplantes do ano passado. A Paraíba terminou 2023 com 249 transplantes realizados.

“Terminamos o ano de 2023 com a certeza de que avançamos muito em relação às doações de órgãos e transplantes na Paraíba. Aumentamos de 34 para 38 o total de doações de órgãos, e nossa meta para este ano é ampliar o número de procedimentos e avançar com os transplantes na Paraíba,” enfatiza.

Atualmente, para ser doador não é necessário deixar a informação por escrito, em nenhum documento. Basta comunicar à família o desejo da doação. A doação de órgãos só se efetiva após autorização familiar, conforme a lei 10.211 de 23 de março de 2001.

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