A mulher vai permanecer em liberdade. O caso vai para a polícia em Cachoeira Paulista. — Foto:Reprodução
A mulher que empurrou o padre Marcelo Rossi, durante uma missa em Cachoeira Paulista, em São Paulo, na tarde deste domingo (14), disse em depoimento na delegacia que a sua intenção era conversar com o padre e não de agredi-lo. A mulher também disse que sofre de transtorno bipolar e que está em tratamento psiquiátrico.
O delegado responsável, Daniel Castro, afirmou que ela deu declarações desencontradas. Ainda de acordo com o delegado, ela falou que queria entrar para conversar com o padre e que se assustou com os seguranças correndo atrás dela, porém nas imagens não existem seguranças correndo.
Durante o depoimento da agressora, uma representante do Conselho Tutelar de Cachoeira Paulista também foi à delegacia, pois a mulher estava na excursão com um filho, de três anos de idade. O menor está sob responsabilidade de outra conselheira em uma pousada em Cachoeira Paulista.
Após a declaração, ela entrou em um carro da Canção Nova, instituição organizadora da missa, para ser levada de volta à cidade do evento, onde deverá passar a noite em uma pousada.
A Polícia Civil informou que caso o padre Marcelo Rossi não apresentar queixa contra a mulher em até seis meses, o caso será arquivado. Inicialmente, o religioso optou por não fazer um boletim de ocorrência contra ela.
A mulher vai permanecer em liberdade. O caso vai para a polícia em Cachoeira Paulista.