Rio de Janeiro

Polícia apura ligação de mais um chefe de milícia em morte de Marielle

A morte de Marielle Franco e Anderson Gomes está prestes a completar um ano, sem que o inquérito tenha sido concluído.

Vereadora Marielle Franco foi assassinada a tiros junto com o seu motorista, Anderson, na região centra do RIo de Janeiro.

Vereadora Marielle Franco foi assassinada a tiros junto com o seu motorista, Anderson, na região central do RIo de Janeiro. (foto: reprodução)

O policial civil Rafael Luz Souza, conhecido como Pulgão, está sendo investigado pela Delegacia de Homicídios do Rio de Janeiro, pelo possível envolvimento no duplo assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL) e do motorista Anderson Gomes, ocorrido em 14 de março do ano passado.

De acordo com um documento judicial obtido pelo UOL, Pulgão é apontado pela Corregedoria da Polícia Civil como chefe de uma milícia que atua nos bairros de Realengo, Bangu e Padre Miguel, na zona oeste do Rio.

Ele está preso desde julho do ano passado, quando foi detido com uma metralhadora antiaérea .50, cinco fuzis, munição e dois carros roubados.

Segundo destaca a reportagem, a principal linha de investigação da Polícia Civil relaciona o duplo homicídio aos integrantes de uma outra milícia, comandada pelo ex-oficial do Bope Adriano Magalhães da Nóbrega. Ele é tido também como chefe do chamado de “Escritório do Crime”, um grupo de matadores de aluguel.

As investigações da polícia apontam que Pulgão é um ex-integrante do Escritório do Crime.

A morte de Marielle Franco e Anderson Gomes está prestes a completar um ano, sem que o inquérito tenha sido concluído.

COMPARTILHE

Bombando em Brasil

1

Brasil

Vice-presidente da Câmara diz que pautará anistia assim que Hugo se ausentar do país

2

Brasil

Mudança: pediatras pedem aprovação de lei com licença-paternidade de 1 mês

3

Brasil

Contra prisão de Bolsonaro, oposição promete obstrução e defende anistia

4

Brasil

Governo Lula avalia que prisão de Bolsonaro pode aumentar pressão dos EUA

5

Brasil

Alexandre de Moraes decreta prisão domiciliar de Bolsonaro