Economia

Projetos de transição energética sustentável na Paraíba são apresentados na COP30

CTG Brasil destaca justiça climática, geração de oportunidades e renda e contribuição para as metas globais de descarbonização

Projetos de transição energética sustentável na Paraíba são apresentados na COP30

Projetos desenvolvidos na Paraíba pela CTG Brasil, uma das maiores geradoras de energia renovável do país estão sendo apresentados durante a 30ª Conferência das Partes das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30) sobre uma agenda climática que combina energia renovável, desenvolvimento social e proteção ambiental, além de beneficiar centenas de famílias.

“A transição energética justa é possível quando as comunidades que vivem próximo aos nossos projetos fazem parte ativa do desenvolvimento. Investir de forma responsável significa incluir pessoas, melhorar infraestrutura, fortalecer cadeias produtivas e transformar territórios”, afirma Ronan Max Prochnow, Gerente de Sustentabilidade da CTG Brasil.

Os projetos demonstram que energias renováveis, agricultura familiar e inclusão produtiva podem caminhar juntas — reforçando a visão da CTG Brasil de que desenvolvimento social e expansão de energias limpas são parte da mesma agenda.

A CTG Brasil integra debates na Zona Azul da COP e em fóruns paralelos, compartilhando experiências e propostas que conectam transição energética, justiça climática, geração de renda e impacto positivo nos territórios onde opera. Na conferência, a empresa reforça seu compromisso em contribuir com o avanço das energias renováveis no Brasil com responsabilidade social e foco na justiça climática.

Para a companhia, a transição energética não significa apenas ampliar a geração de energia renovável, mas, acima de tudo, transformar realidades nos territórios onde atua.

“Levamos para Belém não apenas compromissos, mas resultados concretos, construídos em parceria com comunidades, governos, institutos de pesquisa e organizações da sociedade civil”, destacou Ronan.

Foram apresentadas três iniciativas sociais que reforçam o conceito de transição energética justa aplicado no dia a dia das operações:

– Usina de Negócios – Complexo Eólico Serra da Palmeira (PB): fortalecimento da cadeia da caprinocultura no semiárido paraibano, conectando agricultura familiar com geração de renda e autonomia produtiva.

– Fazendo a Diferença – Semiárido (PB): reuso de águas cinzas (residuais domésticas), e criação de quintais produtivos para contribuir com a escassez hídrica e garantir acesso a alimentos saudáveis para comunidades vulneráveis do Seridó Paraibano, promovendo a replicação autônoma do uso e multiplicação de tecnologias sociais.

– Usina de Negócios – Complexo Solar Fotovoltaico Arinos (MG): produção sustentável de frutas e hortaliças, beneficiamento e inclusão produtiva no Cerrado mineiro.

A estratégia de ESG da companhia dialoga diretamente com desafios e oportunidades que estão sendo debatidos na COP30 e compõem quatro dos seis principais tópicos em discussão nesta conferência:

– Transição Energética – Energia renovável em larga escala.

– Preservação de Florestas e Ecossistemas – Sustentabilidade integrada, abrangendo proteção da biodiversidade, água e clima;

– Justiça Climática – Impacto social positivo, fortalecendo comunidades e reduzindo desigualdades através de inclusão produtiva e geração de renda;

– Mercado de Carbono – Tema que a CTG Brasil tem aprofundado e estudado como alternativa para compensar suas próprias emissões e suportar outras empresas com a neutralização e compensação por suas emissões, contribuindo para economia de baixa emissão de carbono.

Sustentabilidade integrada

Entre as práticas de proteção ambiental e conservação da biodiversidade sustentadas pela CTG Brasil, destacam-se:

– inventário anual de emissões nos escopos 1, 2 e 3 (Selo Ouro no Programa Brasileiro do GHG Protocol por seis anos consecutivos);

– neutralização de emissões diretas por meio de créditos de carbono gerados por projetos REDD+ de conservação de florestas na Amazônia;

– proteção e conservação de 16.650 hectares de áreas naturais nas margens de seus reservatórios de suas hidrelétricas;

– produção e soltura anual de 3,6 milhões de peixes nativos nos reservatórios das hidrelétricas nas bacias do Rio Paraná e Rio Paranapanema, onde a CTG Brasil opera grandes hidrelétricas;

– distribuição de mais de 765 mil mudas nativas a proprietários rurais lindeiros desde 2016 como fomento a restauração ecológica.

– desenvolvimento e produção em larga escala de mudas de espécies nativas da Caatinga e do Cerrado para restauração ecológica de habitats através de compensação ambiental por áreas suprimidas para implantação de novos complexos de energias renováveis.

Saiba mais:

 

COMPARTILHE

Bombando em Brasil

1

Brasil

Lulinha tinha mesada de R$ 300 mil do careca do INSS e passou a morar em Madrid, revela ex-funcionário

2

Brasil

Vital do Rêgo é reconduzido ao cargo de presidente do Tribunal de Contas da União

3

Brasil

Apenas PGR pode pedir impeachment de ministros do STF, determina Gilmar Mendes

4

Brasil

VÍDEO: homem morre ao ser atingido por barra de supino em academia de Pernambuco

5

Brasil

Impeachment: decisão de Gilmar Mendes define que apenas PGR pode denunciar ministros do STF