
Range Rover Evoque conversível — Foto:Silvio Gioia
O Range Rover Evoque responde por 25% das vendas da Land Rover – um sinal nítido do sucesso do modelo, disponível em 180 países. E a marca quer se aproveitar dessa aceitação para promover a versão conversível.
Mas a ideia não é nova: o primeiro utilitário conversível foi o Nissan Murano Cross Cabriolet, lançado em 2011, que não caiu no gosto do público e foi eleito pela revista americana Fortune como carro mais odiado da época.

O Evoque Convertible é o principal destaque do estande da Land Rover no Salão do Automóvel 2016 e está disponível para pré-venda. Gostou? Corra, pois apenas 45 unidades serão importadas para o Brasil.
A edição especial é baseada na versão HSE Dynamic, top da gama, e será a mais cara da linha Evoque por R$ 292.500. Sob o capô, o motor turbo 2.0 com 240 cv aliado a uma transmissão automática de 9 marchas, com opção para trocas sequenciais no volante.
A capota retrátil pode ser acionada com o carro em movimento (até 48 km/h) e leva 18 segundos para abrir. O fechamento é um pouco mais lento, em 21 segundos. A capacidade volumétrica do porta-malas foi reduzida de 420 litros para 251 litros, pela necessidade de espaço para alojar a capota.

Na parte de segurança, a carroceria foi reforçada, o que deixou o conversível mais pesado, com 1.900 kg – 270 quilos a mais que a versão convencional. Em caso de capotamento, um sistema automático leva apenas 90 milissegundos para levantar duas barras atrás da segunda fileira de bancos para proteger os passageiros.
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