Hollywood

Gerard Butler admite sexo com homens, mas nega ser gay: ‘Sem vergonha’

"As pessoas parecem se intimidar com essa questão e eu não entendo. Toda vez que eu falo sobre isso, é incompreendido e exagerado", disse.

Gerard Butler admite sexo com homens, mas nega ser gay: 'Sem vergonha'

Gerard Butler em cena em "300" (2006) — Foto:Reprodução

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) — Ator do filme “300” (2006), o ator Gerard Butler, 52, revelou em entrevista à Movieline, repercutida por outros sites como o da Men’s Health, que já transou tanto com homens quanto com mulheres. Segundo ele, porém, não há um rótulo ao qual ele se encaixe.

“Falo da minha sexualidade sem vergonha, não tenho problema, mas sempre tem gente que distorce tudo. As pessoas parecem se intimidar com essa questão e eu não entendo. Toda vez que eu falo sobre isso, é incompreendido e exagerado”, disse.

Na sequência, ele contou que não se considera gay. “‘Gerard Butler é gay?’ Já dormi com mulheres e também com homens, mas não sou homossexual. Nem eu mesmo sei o que sou”, emendou o ator.

Entre seus trabalho destaque para “PS: Eu Te Amo”(2007), “Verdade Nua e Crua” (2009), “Invasão à Casa Branca” (2013) e “Fúria em Alto Mar” (2018).

Em 2021, o ator entrou com um processo contra a Nu Image e a Millennium Films, produtoras do longa de ação “Invasão à Casa Branca” (2013). O ator pede US$ 10 milhões (correspondente a R$ 50 milhões) alegando que as empresas subvalorizaram os lucros obtidos com o filme.

De acordo com o processo, Butler contratou um auditor que descobriu que as receitas do filme foram diminuídas em US$ 17,5 milhões (correspondente a quase R$ 90 milhões). Já os ganhos dos produtores foram subvalorizadas em US$ 12 milhões (equivalente a R$ 60 milhões), incluindo os US$ 8 milhões (R$ 40 milhões) que foram destinados aos executivos.

A ação também alega que os produtores deduziram o custo total da publicidade estrangeira das receitas internacionais, embora esses mesmos distribuidores tenham pago a metade do custo, segundo a Variety. O processo também argumenta que a Nu Image e a Millennium instruíram os distribuidores a deduzir certas despesas, de forma que os recibos ficassem subnotificados.

O longa que arrecadou US $ 170 milhões (correspondente a R$ 851 milhões) em todo o mundo, gerou duas sequências de sucesso: “Invasão a Londres” (2016) e “Invasão ao Serviço Secreto” (2019), nas quais Butler voltou a representar o agente Mike Banning.

“Os produtores ganharam dezenas de milhões de dólares com “Invasão à Casa Branca”, mas se recusam a pagar a Butler um centavo das receitas e lucros prometidos a ele no acordo das partes”, afirma o processo. 

“Butler se recusa a tolerar as declarações falsas dos réus e outras condutas ilícitas. Ele trabalhou com eles para criar uma franquia de filmes de grande sucesso. Ele exige sua parte”.

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